Ministro da Fazenda é cobrado por ajuste fiscal insuficiente e proposta de isenção de IR; diz estar aberto a sugestões e exige teste de mercado.
Em meio a uma conjuntura política cada vez mais tensa no Brasil, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, esteve frente a frente com o primeiro grande desafio ao apresentar o pacote econômico do governo federal, não sem antes enfrentar acusações de que o plano visa beneficiar o Tesouro Nacional.
Febraban e o governo se reúnem para discutir ajuste fiscal
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi sabatinado pelo presidente da Febraban, Isaac Sidney, e pelo diretor de comunicação da entidade, João Borges, durante uma reunião na instituição. Haddad teve de responder às críticas do mercado pelo teor das medidas anunciadas pelo governo, que visam ajustar o orçamento público e reduzir a dívida pública. Além disso, o ministro admitiu que as próximas semanas serão difíceis para o governo, pois o Congresso Nacional precisará aprová-las para que elas sejam implementadas.
O governo está comprometido em cumprir as metas do arcabouço fiscal, mas a reação negativa do mercado e do Congresso Nacional é um desafio. Haddad repetiu o discurso de que o governo está aberto a sugestões para melhorar as medidas e que novas medidas podem ser anunciadas. Ele pediu cautela aos principais pontos do pacote, como a proposta de isenção do Imposto de Renda (IR) dos contribuintes que recebem até R$ 5 mil mensais, que teria sido apresentada de forma inoportuna.
O ministro da Fazenda também reconheceu que a reforma do IR não será aprovada se não tiver neutralidade tributária e que qualquer decisão do Congresso precisa ter compensação. Ele elogiou os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, por reconhecerem a importância de medidas de contenção de gastos apresentadas pelo Poder Executivo.
A reação do mercado foi imediata, com a cotação do dólar subindo nos minutos seguintes à declaração de Haddad. O evento foi uma oportunidade para o governo se reforçar e mostrar sua determinação em implementar as medidas necessárias para ajustar o orçamento público e reduzir a dívida pública. O governo precisará trabalhar arduamente para convencer o Congresso Nacional e o mercado de que as medidas são necessárias e eficazes.
Ministro da Fazenda e Febraban discutem futuro do mercado
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi sabatinado pelo presidente da Febraban, Isaac Sidney, e pelo diretor de comunicação da entidade, João Borges, durante uma reunião na instituição. A reunião foi uma oportunidade para o governo se reforçar e mostrar sua determinação em implementar as medidas necessárias para ajustar o orçamento público e reduzir a dívida pública.
Haddad admitiu que as próximas semanas serão difíceis para o governo, pois o Congresso Nacional precisará aprová-las para que elas sejam implementadas. Ele pediu cautela aos principais pontos do pacote, como a proposta de isenção do Imposto de Renda (IR) dos contribuintes que recebem até R$ 5 mil mensais, que teria sido apresentada de forma inoportuna.
O ministro da Fazenda disse que o governo está comprometido em cumprir as metas do arcabouço fiscal e que as medidas são necessárias para ajustar o orçamento público e reduzir a dívida pública. Ele também reconheceu que a reforma do IR não será aprovada se não tiver neutralidade tributária e que qualquer decisão do Congresso precisa ter compensação.
A reação do mercado foi imediata, com a cotação do dólar subindo nos minutos seguintes à declaração de Haddad. O evento foi uma oportunidade para o governo se reforçar e mostrar sua determinação em implementar as medidas necessárias para ajustar o orçamento público e reduzir a dívida pública.
Teste de força do governo no Congresso Nacional
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi sabatinado pelo presidente da Febraban, Isaac Sidney, e pelo diretor de comunicação da entidade, João Borges, durante uma reunião na instituição. A reunião foi uma oportunidade para o governo se reforçar e mostrar sua determinação em implementar as medidas necessárias para ajustar o orçamento público e reduzir a dívida pública.
Haddad admitiu que as próximas semanas serão difíceis para o governo, pois o Congresso Nacional precisará aprová-las para que elas sejam implementadas. Ele pediu cautela aos principais pontos do pacote, como a proposta de isenção do Imposto de Renda (IR) dos contribuintes que recebem até R$ 5 mil mensais, que teria sido apresentada de forma inoportuna.
O ministro da Fazenda disse que o governo está comprometido em cumprir as metas do arcabouço fiscal e que as medidas são necessárias para ajustar o orçamento público e reduzir a dívida pública. Ele também reconheceu que a reforma do IR não será aprovada se não tiver neutralidade tributária e que qualquer decisão do Congresso precisa ter compensação.
A reação do mercado foi imediata, com a cotação do dólar subindo nos minutos seguintes à declaração de Haddad. O evento foi uma oportunidade para o governo se reforçar e mostrar sua determinação em implementar as medidas necessárias para ajustar o orçamento público e reduzir a dívida pública.
Presidente da Febraban e ministro da Fazenda discutem futuro do mercado
O presidente da Febraban, Isaac Sidney, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se reuniram para discutir o futuro do mercado e as medidas necessárias para ajustar o orçamento público e reduzir a dívida pública. A reunião foi uma oportunidade para o governo se reforçar e mostrar sua determinação em implementar as medidas necessárias.
Haddad admitiu que as próximas semanas serão difíceis para o governo, pois o Congresso Nacional precisará aprová-las para que elas sejam implementadas. Ele pediu cautela aos principais pontos do pacote, como a proposta de isenção do Imposto de Renda (IR) dos contribuintes que recebem até R$ 5 mil mensais, que teria sido apresentada de forma inoportuna.
O ministro da Fazenda disse que o governo está comprometido em cumprir as metas do arcabouço fiscal e que as medidas são necessárias para ajustar o orçamento público e reduzir a dívida pública. Ele também reconheceu que a reforma do IR não será aprovada se não tiver neutralidade tributária e que qualquer decisão do Congresso precisa ter compensação.
A reação do mercado foi imediata, com a cotação do dólar subindo nos minutos seguintes à declaração de Haddad. O evento foi uma oportunidade para o governo se reforçar e mostrar sua determinação em implementar as medidas necessárias para ajustar o orçamento público e reduzir a dívida pública.
Febraban e governança econômica
A Febraban e o governo se reuniram para discutir as medidas necessárias para ajustar o orçamento público e reduzir a dívida pública. A reunião foi uma oportunidade para o governo se reforçar e mostrar sua determinação em implementar as medidas necessárias.
Haddad admitiu que as próximas semanas serão difíceis para o governo, pois o Congresso Nacional precisará aprová-las para que elas sejam implementadas. Ele pediu cautela aos principais pontos do pacote, como a proposta de isenção do Imposto de Renda (IR) dos contribuintes que recebem até R$ 5 mil mensais, que teria sido apresentada de forma inoportuna.
O ministro da Fazenda disse que o governo está comprometido em cumprir as metas do arcabouço fiscal e que as medidas são necessárias para ajustar o orçamento público e reduzir a dívida pública. Ele também reconheceu que a reforma do IR não será aprovada se não tiver neutralidade tributária e que qualquer decisão do Congresso precisa ter compensação.
A reação do mercado foi imediata, com a cotação do dólar subindo nos minutos seguintes à declaração de Haddad. O evento foi uma oportunidade para o governo se reforçar e mostrar sua determinação em implementar as medidas necessárias para ajustar o orçamento público e reduzir a dívida pública.
Governo busca justiça social no mercado
O governo busca justiça social no mercado, mas enfrenta resistência. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi sabatinado pelo presidente da Febraban, Isaac Sidney, e pelo diretor de comunicação da entidade, João Borges, durante uma reunião na instituição.
Haddad admitiu que as próximas semanas serão difíceis para o governo, pois o Congresso Nacional precisará aprová-las para que elas sejam implementadas. Ele pediu cautela aos principais pontos do pacote, como a proposta de isenção do Imposto de Renda (IR) dos contribuintes que recebem até R$ 5 mil mensais, que teria sido apresentada de forma inoportuna.
O ministro da Fazenda disse que o governo está comprometido em cumprir as metas do arcabouço fiscal e que as medidas são necessárias para ajustar o orçamento público e reduzir a dívida pública. Ele também reconheceu que a reforma do IR não será aprovada se não tiver neutralidade tributária e que qualquer decisão do Congresso precisa ter compensação.
A reação do mercado foi imediata, com a cotação do dólar subindo nos minutos seguintes à declaração de Haddad. O evento foi uma oportunidade para o governo se reforçar e mostrar sua determinação em implementar as medidas necessárias para ajustar o orçamento público e reduzir a dívida pública.
Fonte: @ NEO FEED
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