Diário Oficial: Aumento de R$ 1.000 em auxílio-alimentação de servidores federais. Publicado, atinge 33 entidades. Ministério gestiona. Benefícios: servidos ativos, menores remunerações. Negociações permanentes: docentes, ensino federals, Andes-SN, Fasubra, Greve nacional. Reajustes: 2024 (22,71%), servidores técnico-administrações. Média Provincial: aumento auxílio-alimentação servidores públicos federais. Diário Oficial: publicado. Reajustes: em andamento. Entidades: 33. Benefícios: docentes, universidades federais, Colégio Pedro II, Cefet, Fasubra. Ministério: gestão. Servidores: ativos e menores remunerações.
O governo confirmou hoje (30) o reajuste do auxílio-refeição dos funcionários públicos federais para R$ 1.000. A decisão foi divulgada no DOU (Diário Oficial da União) e segue o acordo estabelecido na semana anterior por 33 das 40 organizações que defendem os servidores.
Esse increase no benefício do auxílio vem em um momento importante para os trabalhadores, proporcionando um necessário readjustment financeiro em suas despesas diárias. É fundamental reconhecer essas iniciativas de aumento que impactam positivamente a qualidade de vida dos servidores.
Novo reajuste beneficia servidores públicos federais
O reajuste do benefício alimentação foi definido em 52%, em comparação com o valor anterior de R$ 658, tendo vigência a partir desta quarta-feira (1º), porém refletindo nos pagamentos realizados em 1º de junho. Segundo informações do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, a partir de junho o benefício alcançará o montante de R$ 1.342, devido à compensação retroativa de maio. Nos meses subsequentes, o valor se estabilizará em R$ 1.000.
O recente acordo também definiu o aumento do auxílio-saúde, subindo de R$ 144,38 para R$ 215, e do auxílio-creche, passando de R$ 321 para R$ 484,90. Os reajustes dos benefícios destacam-se como os principais aumentos acordados até o momento para os servidores.
Em 2023, houve um incremento salarial de 9% para todos os servidores públicos federais e um acréscimo de 43,6% no auxílio-alimentação. Este último aumento, segundo o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, resulta em um acréscimo de mais de 4,5% na renda para mais de 200 mil servidores ativos, os quais recebem até R$ 9.000 mensais.
Aqueles servidores com menor remuneração no serviço público federal, que recebem os três benefícios principais (alimentação, saúde e creche), experimentarão um aumento na remuneração total de 23%. Além dos reajustes nos benefícios, há o compromisso do governo de implementar todas as mesas específicas de carreiras pendentes até julho, dentro do escopo da Mesa Nacional de Negociação Permanente. Atualmente, há 18 mesas de negociações específicas ativas, com 10 delas já tendo alcançado acordos e oito em processo de negociação.
Greve de docentes nas instituições federais de ensino
A greve nacional de professores teve início em 15 de abril, envolvendo 21 instituições federais de ensino. O movimento foi aderido por pelo menos 31 instituições, resultando em aulas suspensas em 24 universidades, seis institutos federais e um centro tecnológico, conforme informações do Andes-SN (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior).
Na última sexta-feira (26), os docentes rejeitaram a contraproposta de reajuste feita pelo governo, a qual previa 9% em janeiro de 2025 e 3,5% em maio de 2026. De acordo com o Andes-SN, a categoria aceitou o aumento de 9% para o próximo ano, porém defende um reajuste em 2024 visando um total de 22,71% até 2026.
Adesão dos servidores técnico-administrativos
O movimento de adesão por parte dos servidores técnico-administrativos é expressivo, com participação em 66 das 69 universidades, nos 38 institutos federais em todo o país, em um Cefet (Centro Federal de Educação Tecnológica) e no Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro. Os dados são provenientes de informações da Fasubra (Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil) e do Sinasefe (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica).
As contrapropostas do governo, que incluíam um aumento de 9,5% em janeiro de 2025 e 3,5% em maio de 2026, foram rejeitadas pelos servidores. A justificativa governamental para a ausência de reajuste este ano reside na restrição orçamentária, no entanto, abrindo margem para aumentos nos benefícios, como alimentação e creche.
Fonte: © TNH1
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