Ministro José Múcio Monteiro na CNN Entrevistas: poderia reduzir gastos militares de 2% para 1,5% em PIB, atingindo Percentual mínimo, Receita, correntes líquidas. Ajustes afetam Integrantes ativa, Cargos eletivos, Investimentos estratégicos. Impacta Desastres naturais e Crime organizado. Equipamentos, Quartel incluídos.
O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, afirmou que o Governo está empenhado em garantir a aprovação da PEC das Forças Armadas, mesmo diante das divergências no Congresso Nacional. A proposta, que estabelece a destinação de 2% do Produto Interno Bruto (PIB) para investimentos na Defesa Nacional, tem sido alvo de intensos debates e negociações.
Além disso, a Administração federal tem destacado a importância de fortalecer as Forças Armadas como parte essencial da segurança e soberania do país. O Governo reitera seu compromisso com a modernização e capacitação das tropas, visando garantir a defesa e integridade do território nacional.
Governo: PGR pede soltura de figura-chave do 8 de janeiro
A Administração Militar decreta prisão preventiva de soldado suspeita de furtar armamento de batalhão de Santos. Bases são criadas para atender mulheres e crianças no RS após denúncias de violência nos abrigos. Ao CNN Entrevistas, Múcio ressaltou que, diante das dificuldades de aprovação da iniciativa, ele discute com o autor da proposta, o senador Carlos Portinho (PL-RJ), um percentual mínimo de 1,5% sobre a Receita corrente líquida. O ministro observou que os investimentos na Defesa Nacional são caros e que, diferentemente de áreas como Saúde e Educação, não têm um apelo eleitoral. Ele ponderou que se tratam de investimentos estratégicos, tanto em episódios de desastres naturais como em combate ao crime organizado.
Governo: Investimentos estratégicos e Desastres naturais
‘O crime organizado é mais preparado que qualquer empresa. Eles têm Equipamentos que você fica impressionado. Nós precisamos nos preparar para esses tempos que têm vindo por aí’, disse. À CNN, o ministro salientou que a política é incompatível com as Forças Armadas e voltou a defender a PEC dos Militares, que obriga Integrantes da ativa a passarem para a reserva caso decidam ser candidatos a Cargos eletivos. ‘Uma pessoa passa três anos se preparando para cargo político. Caso perca, volta com a frustração de não ter ganho a eleição e com um pensamento político. As posições ideológicas são levadas para dentro do quartel. Nos países mais avançados do mundo, não pode se candidatar’, disse. O ministro ressaltou que o episódio de vandalismo do 8 de janeiro gerou um trauma na esquerda brasileira, o que ajuda a explicar a resistência dentro do Governo petista às iniciativas de Garantia da Lei e da Ordem (GLO).
Fonte: @ CNN Brasil
Comentários sobre este artigo