Lucinha (PSD), apelidada de “Madrinha”, é suspeita de atuar como lobista da maior milícia do Estado, segundo Polícia Federal e Ministério Público.
O governador do Rio, Cláudio Castro (PL), afirmou nesta segunda-feira (18) que é importante ‘ter cautela’ antes de emitir juízo sobre a deputada estadual Lucinha (PSD), afastada pela Justiça sob acusação de ligação com milícias. Com base eleitoral na região oeste da capital fluminense, a parlamentar era conhecida como ‘Madrinha’ e é suspeita de ter agido como uma espécie de intermediária da maior milícia do Estado, de acordo com informações da Polícia Federal e do Ministério Público do Rio.
O envolvimento de políticos com grupos armados é uma questão preocupante para a segurança pública no Rio de Janeiro. O afastamento da deputada estadual Lucinha (PSD) é mais um caso que destaca a influência nociva de facções criminosas na política do Estado.
Polícia Federal investiga milícia na Zona Oeste do Rio de Janeiro
A Polícia Federal está investigando uma milícia que atua na Zona Oeste do Rio de Janeiro. A milícia, conhecida por atuar como grupo paramilitar, tem sido alvo de intensa investigação por parte das autoridades. O grupo armado, que é considerado uma facção criminosa, tem sido associado a diversas atividades ilícitas na região, incluindo o controle de territórios e extorsão de moradores.
Milícia do Estado preocupa Ministério Público
A atuação da milícia do Estado tem gerado preocupação no Ministério Público, que tem buscado meios de combater as atividades ilegais do grupo. A presença da milícia em áreas que antes eram consideradas redutos políticos tem gerado tensão e preocupação entre os moradores locais. A calma que antes reinava na região foi substituída pelo medo e pela violência imposta pelo grupo armado.
Lobista ligado à milícia é alvo de investigação
Um lobista ligado à milícia vem sendo alvo de investigação por parte das autoridades. O suposto envolvimento do lobista com as atividades ilegais da milícia tem levantado suspeitas sobre a influência do grupo paramilitar em questões políticas e econômicas na região. A atuação do lobista em nome da milícia tem chamado a atenção da Polícia Federal, que busca desmantelar as conexões entre o grupo armado e agentes públicos corruptos.
A milícia, grupo paramilitar que atua na Zona Oeste do Rio de Janeiro, tem sido alvo de intensa investigação por parte das autoridades. A facção criminosa, que controla territórios e pratica extorsão no local, tem gerado preocupação entre os moradores e autoridades locais. A calma que antes reinava na região foi substituída pelo medo e pela violência imposta pela milícia. O Ministério Público tem buscado meios de combater as atividades ilegais do grupo e garantir a segurança da população. A atuação da milícia do Estado em áreas que antes eram redutos políticos tem gerado tensão e preocupação entre os moradores locais. Um lobista ligado à milícia vem sendo investigado por seu suposto envolvimento com as atividades ilegais do grupo. A presença da milícia na região tem levantado suspeitas sobre a influência do grupo em questões políticas e econômicas, e a Polícia Federal busca desmantelar as conexões entre a milícia e agentes públicos corruptos.
Fonte: © Valor Econômico – Editora Globo S/A
Comentários sobre este artigo