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Prioridade no Brasil: taxar super-ricos para novas fontes de financiamento, pressionando mobilização e entendimento para indivíduos com patrimônio.
A expectativa é de que a discussão sobre Impostos-sobre-os-super-ricos ganhe ainda mais destaque nos próximos meses, conforme a urgência em lidar com as questões ambientais se intensifica. Segundo o ministro da Economia, Pedro Sampaio, a tributação progressiva dos mais abastados é essencial para garantir recursos necessários à transição para uma economia mais verde. A recente reunião do G20, realizada na cidade de São Paulo, reforçou a importância desse debate, sinalizando um possível consenso internacional sobre o assunto.
Além disso, a necessidade de implementar Tributações-sobre-fortunas foi amplamente discutida entre os representantes presentes no encontro. A ministra da Fazenda, Marina Silva, destacou a importância de políticas fiscais mais justas e equitativas, que possam contribuir para reduzir as desigualdades sociais e promover um desenvolvimento sustentável a longo prazo. A expectativa é de que medidas concretas sejam adotadas em breve, visando garantir uma distribuição mais equitativa da riqueza e promover um sistema tributário mais justo para todos os cidadãos.
Impostos-sobre-os-super-ricos; e Tributações-sobre-fortunas;: Novas Perspectivas de Financiamento
À medida que as demandas por financiamento e por novas fontes de financiamento para a transição ecológica e o combate à pobreza ganham destaque globalmente, a pressão e a mobilização social em torno dessa agenda tendem a se intensificar, de acordo com declarações recentes. O ministro responsável expressou sua convicção de que a discussão sobre a taxação dos super-ricos deveria-se aumentar, refletindo um entendimento cada vez mais amplo sobre a necessidade de aprofundar esse debate.
Em um novo pronunciamento, antes da divulgação de dois documentos cruciais – o Comunicado da Trilha de Finanças do G20 e a Declaração Ministerial sobre Cooperação em Tributação -, o ministro destacou como uma vitória as referências explícitas ao tema da taxação dos super-ricos. Ele ressaltou a importância de todos os contribuintes, incluindo indivíduos com patrimônio líquido extremamente elevado, contribuírem de forma justa com os impostos.
O Comunicado da Trilha de Finanças do G20 enfatizou que a elisão fiscal agressiva ou a evasão fiscal por parte dos super-ricos podem comprometer a equidade dos sistemas fiscais e minar a eficácia da tributação progressiva. O documento estabeleceu um compromisso de cooperação para assegurar que esses indivíduos sejam tributados de maneira efetiva, respeitando a soberania fiscal de cada país.
A taxação dos super-ricos foi destacada como uma prioridade pelo Brasil, que atualmente lidera o G20. O ministro ressaltou que o conteúdo dos documentos aprovados superou as expectativas iniciais, representando uma vitória significativa para o país e a comunidade internacional. Ele enfatizou que a inclusão desse tema em um documento oficial das 20 nações mais ricas do mundo é um marco importante.
Com as declarações aprovadas, a taxação dos super-ricos deixa de ser uma pauta exclusiva do Brasil e passa a integrar a agenda internacional do G20. O governo brasileiro pretende continuar defendendo essa questão, inclusive em diálogos com outros países, como a África do Sul, que assumirá a presidência do grupo em breve.
Além disso, o ministro mencionou a importância de envolver organizações como a OCDE e a ONU, bem como especialistas acadêmicos, para explorar as melhores formas de implementar medidas de tributação justa. Ele ressaltou a necessidade de ampliar o financiamento para questões como o combate à fome, à pobreza e às desigualdades, destacadas nos documentos do G20.
Fonte: @ Agencia Brasil
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