Um treinador reflexiona sobre seus trabalhos no futebol brasileiro, sob pressão por bons resultados no mercado e no campo, com dificuldade em manter o equilíbrio em seu elenco e a média de suas conquistas.
Quando o nome de Roger Machado é mencionado no cenário futebolístico, um dos primeiros elementos que vêm à mente são os rótulos que o acompanharam ao longo de sua carreira. Ele vive momento de tranquilidade e elogios no Inter, mas não abandona a visão de que esses rótulos possuem um prazo de validade. Acredita o treinador que a média de suas passagens é um reflexo disto, demonstrando que essas práticas são capazes de trazer resultados em diferentes times.
É por essa razão que ele se considera um técnico distinto, que se baseia no conhecimento adquirido ao longo dos anos. Além disso, sua abordagem é imparcial, pois lida com cada clube de forma diversificada, adaptando sua estratégia para contornar as limitações de cada equipe. Assim, ele consegue demonstrar sua capacidade de se adaptar às necessidades de cada equipe, o que o torna ainda mais versátil. Além disso, sabe ser selectivo na hora de tomar decisões, o que lhe garante um resultado distinto. Dessa forma, ele consegue demonstrar sua capacidade de liderança e sua experiência como técnico, tornando-o ainda mais afiado.
Desafios dos Treinadores Brasileiros no Mercado
A preferência por iniciar no começo do ano é uma tendência, mas a aceitação aumenta quando se chega durante a temporada, especialmente com a entrada dos estrangeiros no mercado. Isso cria uma tolerância maior para com os treinadores brasileiros, que enfrentam restrições no crescimento dos estrangeiros no futebol brasileiro. O treinador, responsável pela arrancada no Brasileirão e pela luta por uma vaga à próxima Conmebol Libertadores, desembarcou no Beira-Rio sob desconfiança, não apenas pelo histórico no Grêmio, mas também por supostamente não manter o desempenho após inícios empolgantes.
Rótulos e Desconforto
O assunto de não manter o padrão causa desconforto, mas o treinador mantém a elegância e o respeito. Ele entende que há um equívoco na análise por parte da imprensa, que desemboca em uma marcação sobre as pessoas, sempre do lado de lá, onde ocorrem esses rótulos. Treinador brasileiro tem cinco meses de estabilidade, e é preciso avaliar com um pouco mais de critérios com os profissionais que trabalham duro e sério. A média que ele tem nos clubes onde trabalhou é mais de 55% de aproveitamento.
Experiência e Éxito
O Inter é o oitavo clube na carreira do treinador, que comandou Novo Hamburgo, Juventude, Grêmio, Atlético-MG, Palmeiras, Bahia e Fluminense. Ele conquistou um Gauchão pelo Tricolor, um Mineiro pelo Galo e dois Baianos pelo Bahia. A chegada ao Beira-Rio trouxe à tona outro tema: a questão da rivalidade pela relação com o Grêmio. O treinador nunca foi um adepto de pegar trabalhos em meio às temporadas, embora já o tivesse realizado.
Importância da Estabilidade
A pressão pela mudança dos treinadores na primeira turbulência ganhou uma maior complacência, e o treinador agradece. Ele destaca a importância de começar a temporada, mas com a expectativa esvaziada no meio da temporada, há mais tranquilidade. – Sigo achando importante começar a temporada, mas com a expectativa esvaziada no meio da temporada, há mais tranquilidade. Se você pega no começo, teve 12 dias de pré-temporada, trouxe dois jogadores, o elenco é teu. Te vira. A responsabilidade é tua pelo processo.
Desafios e Rótulos Discriminatórios
Os rótulos discriminatórios podem criar desconforto, mas o treinador entende que há um equívoco na análise por parte da imprensa. Ele destaca a importância de avaliar com um pouco mais de critérios com os profissionais que trabalham duro e sério. A média que ele tem nos clubes onde trabalhou é mais de 55% de aproveitamento. Os treinadores brasileiros enfrentam restrições no crescimento dos estrangeiros no futebol brasileiro, e a pressão pela mudança dos treinadores na primeira turbulência ganhou uma maior complacência.
Experiência e Sucesso no Campo
O treinador tem mais de 55% de aproveitamento nos clubes onde trabalhou, e sua experiência é diversificada, com passagens pelo Grêmio, Atlético-MG, Palmeiras, Bahia e Fluminense. Ele conquistou um Gauchão pelo Tricolor, um Mineiro pelo Galo e dois Baianos pelo Bahia. A chegada ao Beira-Rio trouxe à tona outro tema: a questão da rivalidade pela relação com o Grêmio. O treinador nunca foi um adepto de pegar trabalhos em meio às temporadas, embora já o tivesse realizado.
Importância da Estabilidade e do Mercado
A pressão pela mudança dos treinadores na primeira turbulência ganhou uma maior complacência, e o treinador agradece. Ele destaca a importância de começar a temporada, mas com a expectativa esvaziada no meio da temporada, há mais tranquilidade. – Sigo achando importante começar a temporada, mas com a expectativa esvaziada no meio da temporada, há mais tranquilidade. Se você pega no começo, teve 12 dias de pré-temporada, trouxe dois jogadores, o elenco é teu. Te vira. A responsabilidade é tua pelo processo.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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