Estagiária de 22 anos é presa em Manga, norte de Minas, por uso indevido de cartões de crédito e documentos falsos.
A estagiária, identificada como Giovanna, 22, foi apreendida pela Polícia Civil na quarta-feira (07/07) após uma investigação que durou meses. Ela supostamente se passava por uma profissional do direito e aplicava golpes financeiros contra idosos em situação de vulnerabilidade.
De acordo com a polícia, Giovanna se passava por uma advogada e oferecia serviços de consultoria jurídica a idosos. Em seguida, ela supostamente aplicava golpes financeiros, utilizando a confiança depositada pelos clientes para obter recursos financeiros indevidos. O golpe financeiro era frequentemente realizado por meio de transferências bancárias ou saques em contas bancárias. Com esses recursos, ela supostamente arrecadava valores financeiros para si mesma. O policiamento civil ainda investiga o caso para determinar a extensão dos danos causados aos idosos.
Operação Medusa: Golpes financeiros envolvem estagiária de direito em escritório de advocacia
A estagiária de direito, responsável por golpes financeiros, foi presa em uma operação policial realizada pela Polícia Civil em parceria com a Polícia Militar. Conforme as investigações, a jovem usava sua posição no escritório de advocacia para enganar as vítimas, apresentando-se como advogada responsável pelo local sem autorização e utilizando documentos falsos para ganhar credibilidade.
A situação de vulnerabilidade dos idosos, em sua maioria analfabetos, foi explorada pela suspeita, que os encontrava fora do escritório em locais públicos sob o pretexto de oferecer um atendimento mais acessível e personalizado. Os golpes incluíam movimentações bancárias fraudulentas, retirada de benefícios e uso indevido de cartões de crédito, resultando em prejuízos estimados de mais de R$ 100 mil. Algumas vítimas relataram que suas contas foram zeradas.
Durante a operação, foram apreendidos cartões de crédito, documentos e aparelhos eletrônicos que serão analisados para aprofundar as investigações. A prisão da principal suspeita permitiu que a Polícia Civil começasse a identificar outros envolvidos no esquema, localizar bens adquiridos com recursos ilícitos e recuperar o dinheiro desviado. A jovem também está sendo investigada por falsificação de documentos e falsa identidade, crimes que teriam sido usados para facilitar as fraudes.
Fonte: © Direto News
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