Erica, investigada por vilipêndio de cadáver e fraude técnica, estava sob prisão preventiva. Gravada o gritante, omissão de socorro em fase inicial. Testemunhas, contato e declarações foram coletados. Detida novamente sem provas conclusivas para acusação de crime simulado. Inquérito em andamento.
A polícia do Rio de Janeiro apresentou uma nova acusação contra Érika de Souza Vieira Nunes, sobrinha do idoso que foi encontrado morto em uma agência bancária enquanto tentava fazer um empréstimo de R$ 17 mil. De acordo com informações recentes divulgadas pelo g1, agora a mulher também está sendo investigada por homicídio culposo, quando não há a intenção de matar.
A acusação de homicídio culposo vem como um desdobramento inesperado nesse caso complexo, que já envolveu diversas polêmicas e reviravoltas. É crucial que todas as informações sejam minuciosamente analisadas para esclarecer os fatos e garantir justiça diante de tamanha acusação. A família do idoso aguarda ansiosamente por respostas e um desfecho justo para toda essa situação de cobrança de responsabilidade.
Novas Revelações no Caso de Érika
Desde a sua detenção preventiva em Bangu em 16 de abril, Érika tem enfrentado uma série de acusações relacionadas à morte de Paulo Roberto Braga. No momento da sua prisão em flagrante, ela foi acusada de tentativa de furto mediante fraude e vilipêndio de cadáver.
A omissão de socorro foi um ponto gritante destacado durante o inquérito policial. O delegado Fabio Luiz Souza, da 34ª DP (Bangu), ressaltou que, diante das declarações das testemunhas, era evidente que Érika negligenciou o socorro a Paulo, optando por outras ações.
Novas Evidências e Simulações de Érika
O desenrolar do inquérito revelou novas provas que apontam para a possibilidade de homicídio. O delegado mencionou que Érika tentou transferir dinheiro para sua própria conta, além de tentar sacar valores indevidamente.
Uma situação chocante descrita foi a simulação de vida de Paulo por parte de Érika. No banco, ela segurava o pescoço do cadáver para dar a impressão de que ele estava vivo. Testemunhas relataram essas cenas perturbadoras enquanto aguardavam atendimento na agência.
Desfecho Trágico e Indícios Perturbadores
Apesar da falta de clareza sobre a causa da morte de Paulo, o comportamento de Érika levantou sérias suspeitas. O laudo inconclusivo não diminuiu as acusações que pairam sobre ela.
Érika foi descrita como consciente da morte de Paulo, mas agindo de forma a garantir que ainda poderia obter o dinheiro do empréstimo. A cena no banco, com sua tentativa descarada de manter a simulação de vida, deixou testemunhas horrorizadas.
O desfecho trágico com o sepultamento de Paulo lança luz sobre um crime perturbador que envolve simulação, omissão de socorro e possíveis atos ilícitos cometidos por Érika. A investigação prossegue, buscando esclarecer as circunstâncias desse crime chocante.
Fonte: @ Hugo Gloss
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