Rüdiger Koch, residência flutuante circular, energia solar, janelas com vista 360 graus, biodiversidade marinha, águas turquesa, vida aquática, pequeno gerador, acordo, às seis, minutos de barco.
Na cápsula submersa projetada por ele mesmo, Rüdiger Koch, o engenheiro aeroespacial alemão, estabeleceu recorde ao permanecer por 60 dias em 11 metros de profundidade no mar do Caribe.
Ao longo de seu projeto, Koch enfrentou desafios como pressão da água, ventos fortes e turbulência, demonstrando a tecnologia e o engenheiro que o sustentaram. Com seu recorde, ele abre caminho para uma era de exploração do oceano, abordando também a viabilidade de construir casas submersas, permitindo que as pessoas vivam mundialmente em ambientes aquáticos. E, diante desse futuro, a profundidade que ele alcançou é um mar de possibilidades para o mundo da engenharia.
Recorde de profundidade: um projeto ambicioso no futuro
A casa flutuante onde mora, cercada por um mar cristalino, é um marco na tentativa de estabelecer um recorde Guinness. Este projeto visa provar que é possível viver e trabalhar sob água com conforto. Uma das principais vantagens de morar sob o mar é a tranquilidade, muito diferente da vida em uma cidade onde se ouve o barulho constante. ‘Mudar para o oceano é algo que deveríamos fazer. É muito mais tranquilo estar aqui embaixo, não é como a vida na cidade, o que se ouve são as ondas e o leve barulho dos peixes’, afirmou o engenheiro em entrevista à AFP. O recorde que ele busca é um desafio que pressupõe uma solução eficaz para a vida aquática e é uma parte de sua busca por um futuro mais sustentável. Para tal, contou com a ajuda de um pequeno gerador, alimentado por energia solar, que complementa a capacidade de funcionamento da casa flutuante.
Fonte: @ Terra
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