Partidos independentistas competem pelos assentos no regional Parlamento contra socialistas, liderados por Sánchez. Eleições regionais: estabilidade política, questões diferentes: seca, habitação, independência nova, forma de financiar região, governo ciclo. Socialistas, força de um movimento pro-independência, Parlamento, última década, campanha eleitoral.
Os cidadãos do Brasil vão às urnas neste domingo para participar das eleições municipais que definirão os novos prefeitos e vereadores em todo o país. Além disso, o pleito vai influenciar diretamente a gestão das cidades nos próximos quatro anos, impactando a vida de milhões de brasileiros. Mais de 147 milhões de eleitores estão aptos a participar das eleições municipais, exercendo seu direito democrático de escolher seus representantes políticos.
Nesse contexto eleitoral, é fundamental que cada cidadão esteja ciente da importância de suas escolhas nas eleições e do impacto que essas decisões terão no futuro do país. O processo eleitoral não se resume apenas a votar, mas também a refletir sobre as propostas dos candidatos e as consequências de suas escolhas. Cada voto é uma oportunidade de participar ativamente do processo eleitoral e contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e democrática.
Eleições na Catalunha: Escolha do Próximo Presidente
O próximo presidente da Catalunha será escolhido pelo Parlamento regional. A oposição no Reino Unido tem larga vantagem sobre o partido de Sunak, diz pesquisa. O conselho eleitoral da Venezuela divulgou a cédula oficial com 13 fotos de Maduro. A CNN entrevistou Biden sobre pesquisas, protestos e bombas dos EUA para Israel. Durante a campanha eleitoral, os candidatos focaram em diversas questões, desde a seca até a forma de financiar a região, passando pela habitação e a delicada questão da independência. Uma nova era poderia ser iniciada na Catalunha se um governo liderado pelo Partido Socialista Operário Espanhol, ao qual o primeiro-ministro Pedro Sánchez faz parte, for eleito, após uma década de governos separatistas, segundo avaliou o cientista político Toni Rodon.
Decisões Eleitorais e Estabilidade Política
Se os separatistas perderem sua maioria absoluta no Parlamento, isso representaria definitivamente uma mudança de ciclo, destacou Rodon. Se isso é temporário ou de longo prazo, veremos, complementou. Por outro lado, uma vitória do partido Junts reforçaria a causa separatista e criaria mais dificuldades para o governo espanhol. O candidato do Junts é Carles Puigdemont, que foi líder da Catalunha durante uma tentativa fracassada de separar a região da Espanha em 2017. Ele tem prometido ressuscitar o esforço pela independência.
Desafios Eleitorais e Movimento Pró-Independência
Desde que Sánchez assumiu o segundo mandato em novembro do ano passado, ele tem se apoiado em uma frágil aliança com os separatistas para aprovar leis no Parlamento, provocando a ira dos conservadores. Puigdemont, que foi indiciado na Espanha por conta da tentativa fracassada de independência e que vive em autoexílio, tem alertado que o Junts pode retirar seu apoio ao premiê se o próximo governo catalão for um que ele não possa aceitar. O líder separatista deve voltar para o país em breve graças a uma anistia.
Partidos e Pesquisas Eleitorais
Ao menos quatro partidos apoiam a independência da Catalunha: Junts+, liderado por Carles Pugidemont; Esquerda Republicana da Catalunha (ERC), liderada por Pere Aragonés; Candidatura de Unidade Popular (CUP), com Laia Estrada como candidata à presidência da Generalitat da Catalunha; e a Aliança Catalana, um partido conservador que tem Silvia Orriols como líder. No entanto, um levantamento publicado na semana passada pelo Centre d’Estudis d’Opinió (CEO), órgão ligado à Generalitat da Catalunha, apontava que os partidos pró-independência não conquistariam um total de 68 deputados, número que garantiria maioria no Parlamento.
As últimas pesquisas eleitorais indicam a vitória do candidato do Partido Socialista da Catalunha (PSC), Salvador Illa. Esse cenário se repetiu nos levantamentos do CEO, do Centro de Investigação Sociológica (CIS), vinculado ao Ministério da Presidência, Justiça e Relações com as Cortes, e do jornal El País. No entanto, essa vitória não seria por uma margem suficiente para que ele governe sozinho, obrigando o partido a buscar acordos para garantir a estabilidade governamental.
Fonte: @ CNN Brasil
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