Pesquisa internacional destaca programa do MEC, Escola das Adolescências, que reúne estratégias para desenvolver resiliência e capacidade nos anos finais do ensino fundamental, abordando políticas educativas e educação básica em setores do governo.
O Ministério da Educação (MEC) tem se destacado em diversas iniciativas que visam melhorar a Educação no Brasil, e um exemplo disso é o Programa Escola das Adolescências, que foi recentemente destacado em uma pesquisa internacional.
A pesquisa ‘Perspectivas internacionais para o fortalecimento da resiliência e capacidade de resposta dos anos finais do Ensino fundamental: diálogos com foco em políticas para o Brasil’ mostrou que o Programa Escola das Adolescências é um exemplo de sucesso na promoção da Educação de qualidade para os jovens brasileiros. Além disso, a pesquisa também destacou a importância do aprendizado contínuo e da instrução personalizada para o desenvolvimento dos estudantes. A Educação é fundamental para o futuro do país e é essencial que continuemos a investir nessa área para garantir um futuro melhor para todos.
Educação: Um Desafio para o Futuro
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) elaborou um estudo que destaca a importância da Educação no desenvolvimento dos jovens. A tradução para o português foi realizada pela Fundação Itaú e o lançamento ocorreu durante o Seminário Internacional Construindo uma Escola para as Adolescências, promovido pelo Ministério da Educação (MEC).
O estudo enfatiza que o Brasil introduziu recentemente um programa nacional para aprimorar os anos finais do Ensino fundamental, área que anteriormente era sub-representada por políticas federais. Essa ação é vista como positiva para enfrentar os desafios dessa etapa. A Educação é fundamental para o desenvolvimento dos jovens e a colaboração entre setores do governo e da sociedade é essencial para criar uma rede de proteção em torno dos estudantes.
Ensino e Aprendizado: Uma Parceria para o Sucesso
De acordo com o relatório da OCDE, a iniciativa nacional de transformar os anos finais do Ensino fundamental oferece uma oportunidade de reenergizar e reengajar os estudantes nessa fase e os adultos que trabalham com eles. A colaboração intersetorial pode criar uma rede de proteção em torno dos estudantes, ajudando a mantê-los na escola e no caminho para um futuro mais seguro.
O diretor da Diretoria de Políticas e Diretrizes da Educação Integral Básica (DPDI) da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, Alexsandro Santos, explicou que a proposta do programa é de atuação colaborativa. ‘As transformações que estamos propondo são complexas de serem feitas, mexem numa cultura escolar sedimentada. E não é possível produzir essas mudanças se não for em uma perspectiva colaborativa e de corresponsabilização. É preciso envolver todo mundo.’
Políticas Educacionais Inclusivas e Democráticas
Santos enfatizou também que o programa, assim como todas as outras políticas do MEC, foi construído de forma a assegurar que todos os estudantes tenham acesso à Educação de qualidade, com equidade e inclusão. ‘O que desejamos para a escola das adolescências e para toda a Educação básica é que a escola brasileira seja boa, de qualidade, em que todas aquelas subjetividades que subiram a rampa na cerimônia de posse do presidente Lula estejam na escola, aprendendo e se desenvolvendo.’
O programa Escola das Adolescências foi lançado pelo Ministério em julho, por meio da Portaria nº 635/2024. A iniciativa objetiva a melhoria contínua da oferta educativa para essa etapa, bem como reúne estratégias que valorizam o momento de desenvolvimento dos seus estudantes. O programa foca oportunidades como promover a colaboração entre os entes federativos para reduzir desigualdades e melhorar a qualidade do Ensino.
Fonte: © MEC GOV.br
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