O lado escondido do Lua, com crosta mais grossa, difere do explorado emmissões Apollo. Bacia do Polo, região de Sul-Aitken, hemisférios, lunar remotas, missões, Moon Sniper, longas e frias noites lunares, duas semanas congelada escuridão, rocha espacial, região lunar.
Nos últimos tempos, a Lua vem se tornando um ponto de interesse para várias nações, com atividades que não eram observadas desde a partida dos astronautas da Apollo 17 da Lua em 1972. Em uma área lunar, a missão ‘Moon Sniper’ do Japão enfrentou desafios e resistiu a três noites lunares longas e geladas desde que pousou lateralmente em 19 de janeiro.
A exploração da Lua revela um panorama fascinante da sua superfície e das possibilidades que o ambiente lunar oferece para futuras descobertas. A presença contínua de missões como ‘Moon Sniper’ destaca o interesse renovado em desvendar os mistérios da Lua e sua superfície peculiar, marcando uma nova era de exploração extraterrestre.
Descobertas na superfície lunar: uma missão desafiadora
Os engenheiros da Agência de Exploração Aeroespacial do Japão enfrentaram o desafio de projetar uma espaçonave capaz de resistir a uma noite lunar – um período de duas semanas de escuridão intensa e congelante. Surpreendentemente, o Moon Sniper não apenas sobreviveu, mas continuou a prosperar, enviando novas imagens intrigantes de seu local de pouso nas terras lunares remotas.
A peculiar bacia do Pólo Sul-Aitken: mistérios lunares revelados
Enquanto isso, uma equipe de astrônomos internacionais especula que o Moon Sniper aterrissou em uma cratera milenar, formada por um impacto colossal que lançou um pedaço da Lua para longe da Terra, transformando-o em um raro quase-satélite ou asteróide que vagueia próximos aos céus terrestres. A missão Tianwen-2 está programada para investigar mais a fundo esta rocha espacial única ainda nesta década. Antes disso, a China planeja retornar ao misterioso ‘lado oculto’ da Lua, explorando as curiosidades intrínsecas dessa região lunar distante.
A intrigante missão Chang’e-6: explorando segredos lunares
A mais recente missão Chang’e-6, lançada recentemente, tem um objetivo audacioso: trazer amostras inéditas da bacia do Pólo Sul-Aitken, uma cratera antiga e vasta na Lua. Desde a histórica missão Chang’e 4 em 2019, a China se destaca como a única nação a pousar no obscuro lado lunar, desvendando mistérios intrigantes desse hemisfério remoto. Contrariamente ao que muitos pensam, o ‘lado escuro’ da Lua recebe iluminação, embora ainda permaneça envolto em mistério.
Explorando as nuances do hemisfério lunar e a missão em curso
O lado oculto da Lua, com sua crosta mais espessa, apresenta uma paisagem lunar radicalmente distinta em comparação com o lado visível explorado pelas missões Apollo. Os cientistas aguardam com expectativa as amostras do lado oposto, buscando dissipar enigmas antigos da origem da Lua. A China, ao liderar essa empreitada, está embarcando em uma jornada reveladora que promete abrir novos horizontes de conhecimento sobre nosso misterioso satélite natural.
Este conteúdo foi originalmente publicado em Internacional pela CNN 360º.
Fonte: © CNN Brasil
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