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Vórtice gigante em Júpiter, tempestade gira na atmosfera do planeta, especialistas acreditavam que tinha séculos.
A emblemática Grande Mancha Vermelha de Júpiter é uma gigantesca tempestade que gira na atmosfera do maior planeta do Sistema Solar há décadas. A presença da Grande Mancha Vermelha é um dos fenômenos mais fascinantes do nosso sistema planetário, despertando a curiosidade de cientistas e entusiastas da astronomia.
Os especialistas têm discutido a origem e a evolução dessa mancha vermelha ao longo dos anos, tentando desvendar os mistérios por trás desse vórtice impressionante. A presença desse fenômeno único em Júpiter revela a complexidade e a beleza dos processos atmosféricos dos gigantes gasosos do nosso Sistema Solar.
A Grande Mancha Vermelha de Júpiter: Uma Tempestade que Intriga Especialistas
Alguns especialistas acreditavam que tinha séculos de existência e foi observado pela primeira vez pelo astrônomo italiano Giovanni Domenico Cassini no século 17, enquanto outros pensavam que a tempestade era mais recente. Agora, novas pesquisas sugerem que a Grande Mancha Vermelha se formou há cerca de 190 anos, o que significa que Cassini observou outra coisa em Júpiter em 1665. E, apesar de ser mais jovem do que se acreditava anteriormente, a tempestade continua sendo tanto o maior quanto o mais duradouro vórtice conhecido em nosso Sistema Solar, de acordo com os pesquisadores.
Um estudo detalhando as descobertas foi publicado em 16 de junho na revista Geophysical Research Letters. A aparência marcante de Júpiter apresenta listras e manchas compostas por bandas de nuvens que circundam o planeta e tempestades ciclônicas. Suas cores vêm da composição de diferentes camadas atmosféricas, que são individualmente formadas por amônia, gelo de água, enxofre e gases de fósforo, de acordo com a Nasa (agência espacial dos Estados Unidos). Correntes de jato rápidas esculpem e estendem as nuvens em longas bandas.
Tempestades ciclônicas em Júpiter podem durar anos porque o planeta gasoso não tem uma superfície sólida, o que poderia desacelerar as tempestades. A Grande Mancha Vermelha é um enorme vórtice dentro da atmosfera de Júpiter que tem cerca de 16.350 quilômetros de largura, similar ao diâmetro da Terra, de acordo com a Nasa. A tempestade se eleva a mais de 322 quilômetros de altura. Ventos uivantes passam a 450 quilômetros por hora ao longo das bordas da tempestade. E sua cor vermelha característica vem de reações químicas atmosféricas. A característica icônica é visível, mesmo através de pequenos telescópios.
A Grande Mancha Vermelha de Júpiter: Mistérios de um Vórtice Gigante
A Grande Mancha Vermelha de Júpiter é uma das características mais fascinantes do nosso Sistema Solar. Esta enorme tempestade gira atmosfera do planeta gasoso tem intrigado especialistas por séculos. Acredita-se que tenha se formado há cerca de 190 anos, o que a torna mais jovem do que se pensava anteriormente. No entanto, sua natureza duradoura e imponente a mantém como o maior e mais longevo vórtice conhecido em nosso sistema planetário.
A tempestade gira em torno de si mesma, criando um espetáculo visual único na atmosfera de Júpiter. Com cerca de 16.350 quilômetros de largura, a Grande Mancha Vermelha é praticamente do tamanho da Terra, destacando-se como uma das estruturas mais marcantes do gigante gasoso. Sua cor vermelha distintiva é resultado de complexas interações químicas na atmosfera do planeta, conferindo-lhe uma aparência única e reconhecível.
Os ventos furiosos que circundam a Grande Mancha Vermelha atingem velocidades impressionantes de até 450 quilômetros por hora, criando um ambiente de extrema turbulência e atividade atmosférica. Essa tempestade ciclônica é um verdadeiro fenômeno planetário, cuja natureza e origem continuam sendo objeto de intensa pesquisa e debate entre os cientistas. A Grande Mancha Vermelha de Júpiter permanece como um dos mistérios mais cativantes e enigmáticos de nosso Sistema Solar, desafiando nossa compreensão e fascinando observadores de todo o mundo.
Fonte: © CNN Brasil
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