ouça este conteúdo
Relacionamento por interesse gourmetizado. Por que essa novidade no mercado? Peter Jordan, investidor de perfil comportamental.
Nos últimos dias, quando eu ouvi falar sobre hipergamia pela primeira vez, eu achava que era algo como alguém que basicamente pega todo mundo.
Entretanto, ao pesquisar mais a fundo, descobri que a hipergamia refere-se a um comportamento seletivo na escolha de parceiros, buscando sempre alguém com um status social ou financeiro superior. É interessante como os conceitos evoluem e se revelam mais complexos do que imaginamos à primeira vista.
Hipergamia: Comportamento Seletivo em Relacionamentos
O sufixo ‘gamia’ me levou diretamente para o universo da monogamia, que é o relacionamento com um único parceiro ou parceira, e da poligamia, o relacionamento com vários seres humanos ao mesmo tempo. Seguindo essa linha de raciocínio, a hipergamia seria, na minha concepção, alguém que busca relacionar-se com o máximo possível de pessoas, sem medo de ser feliz. No entanto, ao ler mais sobre o assunto, descobri que o ‘hipergâmico’ é, essencialmente, um monogâmico com um gosto específico e bastante seletivo. Em geral, praticar a hipergamia é optar por se relacionar com pessoas que possuem mais recursos financeiros e/ou mais poder do que você, um comportamento que não apresenta nenhuma novidade.
No mercado atual, figuras como Peter Jordan compartilham suas experiências e revelam o perfil do investidor de sucesso. Paris se destaca como a sede dos Jogos Olímpicos mais tecnológicos de todos os tempos, refletindo a constante evolução do cenário esportivo. Antigamente, os casamentos arranjados eram comuns, com a prática de oferecer ‘dotes’ à família da noiva como forma de garantir a união.
No século 19, os dotes eram frequentemente discutidos, representando bens materiais transferidos pelos pais do noivo para os pais da noiva. Essa prática, embora retratada em produções como o filme ‘Donzela’, com a participação de Millie Bobby Brown, reflete uma realidade distante do atual contexto social. A ideia de atribuir um valor monetário a uma pessoa, como forma de garantir um relacionamento, parece absurda nos dias de hoje.
Os casamentos por interesse eram comuns em épocas passadas, onde a decisão de se relacionar era muitas vezes baseada em fatores financeiros. Atualmente, a sociedade valoriza relações baseadas no afeto e na conexão emocional, rejeitando a ideia de casamentos motivados por interesses materiais. A proibição de casamentos envolvendo pessoas com mais de 70 anos com comunhão total de bens, presente no Código Civil brasileiro até recentemente, reflete a mudança de mentalidade em relação a esse tipo de união.
Fonte: © CNN Brasil
Comentários sobre este artigo