Órgão avalia que episódio é grave, com medidas anunciadas de construção de muralhas e reforço de agentes consideradas satisfatórias. Análise do impacto mostra que não há ameaça a outras unidades.
A fuga de dois detentos do presídio de Mossoró foi considerada um evento grave pela Corregedoria-Geral da Justiça Federal. Porém, até o momento, não há indicações de impacto em outras penitenciárias federais devido a esse incidente.
O Fórum Permanente do Sistema Penitenciário Federal, coordenado pela Corregedoria-Geral da Justiça Federal, se reuniu ontem para discutir a situação. Os magistrados avaliaram que não se trata de um movimento coordenado que possa afetar outras unidades.
A reunião teve caráter preventivo, com o corregedor da Justiça Federal, Og Fernandes, presidindo. As medidas anunciadas pelo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, foram consideradas satisfatórias.
A fuga em Mossoró de dois detentos do presídio local foi classificada como um evento grave pela Corregedoria-Geral da Justiça Federal. No entanto, até o momento, não há indícios de impacto em outras penitenciárias federais devido a esse incidente. O Fórum Permanente do Sistema Penitenciário Federal, coordenado pela Corregedoria-Geral da Justiça Federal, se reuniu ontem para discutir a situação. Os magistrados avaliaram que não se trata de um movimento coordenado que possa afetar outras unidades. A reunião teve caráter preventivo, com o corregedor da Justiça Federal, Og Fernandes, presidindo. As medidas anunciadas pelo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, foram consideradas satisfatórias.
Novas Medidas Após Fuga de Mossoró
Após as recentes fugas, o ministro anunciou um movimento coordenado para lidar com a situação, prevendo a ampliação do sistema de alarmes, reforço de agentes e a construção de muralhas em presídios federais.
Impacto da Fuga em Mossoró
O encontro oficial da Corregedoria-Geral da Justiça Federal ressaltou o impacto da fuga no presídio de Mossoró, convocando as medidas anunciadas pelo ministro e enfatizando a importância do nivelamento de informações com os juízes corregedores dos presídios.
Nesse sentido, são realizadas reuniões periódicas desde 2012, visando a regular execução penal, com foco na análise do impacto que a fuga no presídio acarreta no sistema penitenciário federal e acompanhamento dos desdobramentos das ações.
A Justiça Federal, mesmo sem ingerência na administração das penitenciárias, está cooperando para a solução de questões de alta relevância para a sociedade.
Fonte: G1 – Política
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