Acordo concluído na madrugada de domingo em Baku, no Azerbaijão, após cúpula em desenvolvimento.
Ao longo da Cúpula do Clima (COP-29) de 2023, os países desenvolvidos recusaram-se a comprometer-se com o financiamento climático. No entanto, após um acordo, foi estabelecido que os países ricos devem fornecer financiamento para os em desenvolvimento até 2025.
Esse acordo abrange também a previsão de que com os recursos financiados pelas nações em desenvolvimento, a iniciativa de investimentos em tecnologias climáticas e recursos climáticos será fortalecida. A expectativa é que isso ajude a alavancar projetos que visam reduzir emissões do carbono e contribuir para a estabilidade climática global.
Financiamento Climático: O Que Mudou e O Que Não
O montante de recursos destinados ao financiamento climático deve ser de ao menos US$ 300 bilhões até 2035, um valor mais alto do que o originalmente proposto, mas ainda longe do necessário para atender às necessidades dos países em desenvolvimento. Estudos apontam que essas nações precisam de US$ 1,3 trilhões (R$ 7,5 trilhões) para abordar os impactos do clima e a transição energética. A cúpula de chefes de estado, realizada em Baku, capital do Azerbaijão, aprovou a resolução, mas a decisão foi criticada por países em desenvolvimento, como Cuba, Índia, Peru e Chile, e também por alguns países ricos, como o Canadá.
Aumento Gradual do Financiamento
O acordo estabelece que os recursos podem vir de fontes públicas e privadas, incluindo bancos multilaterais, e chama os atores dos setores público e privado a trabalharem juntos para aumentar a contribuição gradualmente, com o objetivo de alcançar US$ 1,3 trilhões até 2035. Essa meta é baseada na responsabilidade histórica dos países ricos em relação às emissões de gases do efeito estufa, reconhecida no Acordo de Paris.
Reconhecimento da Barreira Fiscal
O texto reconhece as barreiras fiscais enfrentadas pelos países em desenvolvimento e chama todos os atores a trabalharem juntos para superá-las. A decisão foi um ponto de contenção, mas ainda há muito a ser feito para garantir que os recursos sejam suficientes e que os países em desenvolvimento possam acessá-los de forma justa e eficaz.
Contribuição Pública e Privada
O acordo estabelece que os recursos podem vir de fontes públicas e privadas, o que abre margem para contabilizar bancos multilaterais. No entanto, a questão da contribuição pública versus privada ainda é um ponto de debate. A decisão de deixar claro que os recursos poderão vir de fontes diversificadas é um passo na direção certa, mas ainda há necessidade de garantir que a contribuição pública seja suficiente e que os países em desenvolvimento tenham acesso a esses recursos.
Financiamento Climático e Recursos
O financiamento climático é uma questão complexa que envolve recursos de origens diversas, incluindo países ricos e investimentos privados. A aprovação da resolução é um passo importante, mas ainda há muito a ser feito para garantir que os recursos sejam suficientes e que os países em desenvolvimento possam acessá-los de forma justa e eficaz.
Financiamento Climático e Setores Público e Privado
A decisão chama os atores dos setores público e privado a trabalharem juntos para aumentar a contribuição gradualmente, com o objetivo de alcançar US$ 1,3 trilhões até 2035. Essa colaboração é essencial para garantir que os recursos sejam suficientes e que os países em desenvolvimento possam acessá-los de forma justa e eficaz.
Financiamento Climático e Contribuição Gradual
A contribuição gradual é um aspecto importante do financiamento climático. A decisão estabelece que os recursos podem vir de fontes públicas e privadas, incluindo bancos multilaterais, e chama os atores dos setores público e privado a trabalharem juntos para aumentar a contribuição gradualmente. Essa abordagem é essencial para garantir que os recursos sejam suficientes e que os países em desenvolvimento possam acessá-los de forma justa e eficaz.
Financiamento Climático e Recursos Diversificados
A decisão de deixar claro que os recursos poderão vir de fontes diversificadas é um passo na direção certa. Isso abre margem para contabilizar bancos multilaterais e outros recursos de origens diversas. No entanto, a questão da contribuição pública versus privada ainda é um ponto de debate. A decisão de deixar claro que os recursos poderão vir de fontes diversificadas é um passo importante, mas ainda há necessidade de garantir que a contribuição pública seja suficiente e que os países em desenvolvimento tenham acesso a esses recursos.
Financiamento Climático e Contribuição de Diversos Atores
A decisão chama os atores dos setores público e privado a trabalharem juntos para aumentar a contribuição gradualmente, com o objetivo de alcançar US$ 1,3 trilhões até 2035. Essa colaboração é essencial para garantir que os recursos sejam suficientes e que os países em desenvolvimento possam acessá-los de forma justa e eficaz. A contribuição de diversos atores, incluindo países ricos, investidores privados e organizações internacionais, é fundamental para alcançar essa meta.
Financiamento Climático e Recursos para a Transição Energética
A decisão estabelece que os recursos podem ser utilizados para a transição energética, além da adaptação e mitigação climáticas. Isso é essencial para garantir que os países em desenvolvimento possam acessar os recursos necessários para a transição energética e reduzir suas emissões de gases do efeito estufa. A contribuição pública e privada é fundamental para alcançar essa meta.
Fonte: @ Terra
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