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Bia Ferreira e Rafaela Silva fazem ensaio fotográfico com uniformes energizados para Paris 2024 no CT, com Henrique Marques e Wanderley Holyfield.
As Olimpíadas de Paris estão chegando. E faltando exatamente 50 dias para o início da competição, o Comitê Olímpico Brasileiro revelou os uniformes de treino, vila e pódio que serão usados pela equipe do Brasil na cidade luz.
No segundo parágrafo, é importante destacar a importância dos Jogos Olímpicos como um evento global que une atletas de diferentes nacionalidades em uma saudável competição. Além disso, a expectativa dos torcedores brasileiros para ver seus representantes em ação nos Jogos é enorme.
Olimpíadas: Ensaio Fotográfico com Atletas de Destaque
Em um ensaio fotográfico que reuniu Rafaela Silva, campeã olímpica do judô em 2016, a pugilista Bia Ferreira, medalhista de prata em Tóquio 2020, a ginasta Jade Barbosa, e os jovens Henrique Marques e Wanderley Holyfield, do taewkondo e do boxe, respectivamente, o Comitê Olímpico do Brasil exibiu as peças.
Bia Ferreira, que não ‘perdoava’ nem o seu treinador, Mateus Alves, e implicava toda vez que algum atleta posava para as lentes do fotógrafo, aprovou o uniforme de pódio. É o que ela espera utilizar pela segunda edição consecutiva.
– A gente veste, sente o clima, fica ansiosa para usar, mas vou deixar guardadinho para ficar limpinho e cheiroso para receber a medalha. A gente deixa o uniforme energizado para brilhar na hora certa. Está difícil controlar o sorriso, a felicidade, a adrenalina. A Olimpíada podia começar já – declarou, em entrevista ao ‘Jornal Nacional’.
Rafaela Silva deixou o quimono de lado para vestir o uniforme do Time Brasil. Tentava – em vão – manter a seriedade. Mas caía na gargalhada ao desfilar no set.
– Essa interação é muito divertida. A gente tem o privilégio de conviver com algumas modalidades no CT, mas tem outras que só vemos nos Jogos. O que eu mais gostei foi o uniforme de pódio. É foco no objetivo. Estou me sentindo bem, expectativa boa. Vou tratar essa Olimpíada como se fosse a primeira. É um esporte de alto rendimento, não sabemos se terá uma próxima. Vou fazer a melhor preparação possível e, quem sabe, voltar com mais uma medalha de Paris.
O Brasil – que pela primeira vez desde os Jogos de Atenas, em 2004, terá o uniforme predominantemente azul – adotou a cor em um tom mais elegante, condizente com uma cidade glamourosa e considerada uma das capitais mundiais da moda.
– A gente buscou ser sóbrio, elegante. Em se tratando de França é importante, preservando o conforto dos atletas. O uniforme levanta a autoestima do atleta. Se está bem vestido, se agrada, entra em outro astral – declarou Ney Wilson, Diretor de Esportes de Alto Rendimento do COB.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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