Um modelo, seu marido e filha ficaram 12 horas em poder de uma quadrilha em novembro de 2024. Ela trabalhava em uma lotérica e o marido, no restaurante de comida japonesa. A quadrilha responsável foi presa com mandados de prisão. A polícia da Divisão Antissequestro interveio.
A Polícia Civil paulista realizou uma operação inédita para capturar os suspeitos da quadrilha responsável pelo sequestro da modelo Luciana Curtis e sua família na cidade de São Paulo. A ação policial foi realizada em 23 de fevereiro de 2024, e teve como objetivo capturar os responsáveis pelo crime que aconteceu em 27 de novembro daquele ano.
Em uma ação arrisca, a Polícia Civil conseguiu prender nove integrantes da quadrilha que mantiveram a modelo e sua família reféns por 12 horas. A prisão dos suspeitos é uma grande vitória para a Polícia Civil e um alivio para a família da modelo, que agora pode finalmente terem o próprio refém seguro e longe da quadrilha. A prisão dos suspeitos é um passo importante para o sequestro e manter a comunidade segura.
Operação Polícia: Crisandália
Com o objetivo de desmantelar uma quadrilha responsável por sequestros, a Polícia está realizando uma série de ações em São Paulo, Suzano e Guarulhos. Até o momento, 12 mandados de prisão estão sendo cumpridos, além de 14 mandados de busca e apreensão nos locais onde os suspeitos estavam escondidos. Essas ações fazem parte de uma operação denominada Crisandália, que visa combater a atividade criminosa.
Polícia identifica suspeitos
Os nomes dos presos ainda não foram divulgados, mas sabe-se que entre eles estão três mulheres e seis homens. A Polícia identificou os suspeitos após uma investigação que começou em novembro, quando uma mulher foi presa por lavar dinheiro para a quadrilha em uma lotérica. Esse caso levou à descoberta dos outros envolvidos.
Crime: sequestro
O sequestro aconteceu em 27 de novembro, quando Luciana Curtis, de 47 anos, seu marido Henrique, de 53, e a filha mais nova, de 11, saíam de um restaurante de comida japonesa em São Paulo. Eles foram levados pelos sequestradores no próprio veículo até um casebre no bairro Parada de Taipas. Além de passarem a noite no cativeiro, eles foram obrigados a fazer transferências bancárias. Liberados na manhã do dia seguinte, cerca de 12 horas após o início do sequestro, a família pediu auxílio a funcionários municipais na rua.
Mandados de prisão e busca
Com o objetivo de desmantelar a quadrilha, a Polícia está cumprindo 12 mandados de prisão e 14 mandados de busca e apreensão em São Paulo, Suzano e Guarulhos. Essas ações fazem parte de uma operação denominada Crisandália, que visa combater a atividade criminosa.
Divisão Antissequestro
A Polícia Civil e a Divisão Antissequestro (DAS) trabalharam juntas para desmantelar a quadrilha. De acordo com o UOL, os policiais descobriram o local aproximado do cativeiro por meio do georreferenciamento do aparelho de uma das vítimas. Eles foram até o lugar e encontraram o casebre já vazio.
Fonte: @ Hugo Gloss
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