Diretor diz que, com estrutura atual, fica difícil o Brasil crescer uns bons anos a 3%, e este é o desafio. Elegemos o Brasil para nos tornarmos um país de ratings soberanos elevados.
O economista Gabriel Machado concorda com a avaliação de Briozzo, afirmando que o cenário externo tem exercido uma influência positiva sobre a economia brasileira nos últimos meses. De acordo com Machado, a melhora no panorama externo tem aumentado a confiança dos investidores estrangeiros no país, o que tende a impulsionar o crescimento econômico.
Além disso, a estabilidade do contexto externo tem contribuído para a redução da volatilidade nos mercados financeiros brasileiros. Isso reflete um ambiente externo mais propício para os investimentos, conforme destacado por especialistas do mercado financeiro.
O panorama externo na América Latina
O diretor sênior da agência de ratings soberanos, Sebastian Briozzo, ressaltou a importância de considerar o cenário externo ao analisar a elevação da nota soberana de um país. Segundo Briozzo, o contexto externo tem contribuído para as mudanças políticas na região, afetando diretamente a avaliação de risco dos países latino-americanos.
O ambiente externo e a análise de risco
O gerente analítico destacou que fatores como a volatilidade política e econômica no cenário externo têm impacto direto nas decisões de classificação de risco soberano. A agência tem acompanhado de perto os desdobramentos políticos na região, levando em consideração o ambiente externo ao emitir suas avaliações.
Fatores externos e a soberania dos países
A análise de risco soberano não pode desconsiderar o cenário externo, que tem demonstrado influência significativa nas recentes elevações e rebaixamentos de notas soberanas na América Latina. A atenção aos aspectos políticos e econômicos do ambiente externo é fundamental para uma avaliação precisa por parte da agência de ratings.
O papel do cenário externo na avaliação de risco
A agência tem ressaltado a importância de considerar o panorama externo ao analisar a situação dos países da região. Sebastian Briozzo ressalta que os fatores externos têm sido determinantes nas decisões de ratings soberanos, destacando a relevância do contexto externo na avaliação de risco.
Fonte: © Valor Econômico – Editora Globo S/A
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