Inspetor da PRF informou sobre conhecimento prévio de armamentos dos fugitivos da Penitenciária Federal. Entrevista à GloboNews.
Antônio Fernando Souza Oliveira, diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), destacou que a abordagem aos fugitivos da Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, foi cuidadosamente planejada para evitar qualquer tipo de reação. A ação ocorreu numa ponte em Marabá, no Pará, e foi estratégica para garantir o sucesso da intervenção policial.
‘A aproximação dos veículos foi feita de forma calculada, visando a reduzir as chances de uma possível reação por parte dos fugitivos. Nossa investida foi planejada para proporcionar o menor risco possível para todos os envolvidos’, ressaltou Oliveira.
PRF mantém cautela na abordagem
Souza afirmou que a PRF agiu com cautela desde a fuga, há 50 dias, devido às informações recebidas sobre a dupla armada. Durante entrevista exclusiva à GloboNews, ele disse que a suspeita de apoio e armamento elevou o nível de atenção nas abordagens.
Ele destacou que as informações sobre a dupla estarem armadas desde Mossoró foram confirmadas durante a abordagem. Além disso, a existência de contatos e apoio suspeitos também tornou as abordagens mais delicadas.
PRF atua com prudência na Penitenciária Federal
De acordo com Souza, a PRF mantém a cautela desde a fuga dos detentos, há 50 dias. Ele ressaltou que as informações sobre a armação da dupla desde Mossoró impactaram as abordagens.
O aumento do nível de atenção, devido à suspeita de apoio e armamento, foi uma recomendação para todas as abordagens. O agente mencionou que a prudência é essencial diante dessas circunstâncias.
Abordagem cautelosa da PRF
Durante a entrevista à GloboNews, Souza explicou que a PRF agiu com cautela desde a fuga dos detentos, há 50 dias. Ele enfatizou que as informações sobre a dupla estarem armadas desde Mossoró foram confirmadas durante a abordagem.
Além disso, a suspeita de contatos e apoio também elevou o nível de atenção nas abordagens, tornando-as mais delicadas. Souza ressaltou que a prudência é essencial nesse contexto.
PRF mantém cautela na intervenção
Conforme Souza, a PRF atuou com cautela desde a fuga dos detentos, há 50 dias, devido às informações recebidas sobre a dupla armada. Durante a entrevista à GloboNews, ele ressaltou a confirmação das suspeitas durante a abordagem.
Ele enfatizou que a suspeita de apoio e armamento elevou o nível de atenção nas abordagens, exigindo prudência nas intervenções. O agente destacou que a cautela é crucial nessas circunstâncias.
Fonte: G1 – Política
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