Bruno Henrique, do Flamengo, está sendo investigado por manipulação do mercado de cartões em partida do Campeonato Brasileiro pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado da Unidade de Integridade da Confederação Brasileira de Futebol no Centro de Treinamento Ninho do Urubu, sob investigação do Ministério Público do Distrito Federal e da Confederação Brasileira de Futebol.
Em meio às especulações e suspeitas sobre manipulação do mercado de cartões, o atacante Bruno Henrique, do Flamengo, se viu no centro de uma operação da Polícia Federal, que busca desvendar o que pode ser considerado um crime.A operação, deflagrada em conjunto com o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), visa apurar supostas irregularidades em uma partida do Campeonato Brasileiro de 2023.
Segundo informações, a investigação começou a partir de uma denúncia feita pela Unidade de Integridade da Confederação Brasileira de Futebol. Com base nessa comunicação, a Justiça do Distrito Federal expediu 12 mandados de busca e apreensão, que foram cumpridos por mais de 50 policiais federais e seis promotores de Justiça do Gaeco-DF. As ações de busca e apreensão foram realizadas em diversas cidades, incluindo o Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Vespasiano, Lagoa Santa e Ribeirão das Neves.Além de Bruno Henrique, diversos apostadores e familiares do atacante também são investigados.
Operação Spot-fixing: Suspeita de manipulação do mercado de cartões é apurada pelo MPDFT e Polícia Federal
Em uma investigação conduzida pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (Gaeco/MPDFT) e a Polícia Federal, haveria suspeitas de manipulação de mercado de cartões em uma partida do Campeonato Brasileiro, de acordo com relatórios da International Betting Integrity Association e Sportradar, que analisam riscos. A operação, chamada Spot-fixing, busca apurar a possível manipulação do mercado de cartões, o que em tese caracterizaria crime contra a incerteza do resultado esportivo, tipificado na Lei Geral do Esporte e punível com pena de dois a seis anos de reclusão.
A investigação teve início a partir de comunicação feita pela Unidade de Integridade da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Os dados obtidos junto às casas de apostas, por intermédio dos representantes legais indicados pela Secretaria de Prêmios de Apostas do Ministério da Fazenda (SPA/MF), apontaram que as apostas teriam sido efetuadas por parentes do jogador e por outro grupo ainda sob apuração. O lance investigado aconteceu aos 50 minutos do 2º tempo da derrota por 2 a 1 do Flamengo para o Santos, no Mané Garrincha, em Brasília.
A análise é em cima das infrações do atacante, que levou amarelo após cometer falta em Soteldo, do Peixe, e depois reclamou forte com o árbitro Rafael Rodrigo Klein, sendo expulso de campo. A operação conta com o apoio do Gaeco do Ministério Público do Rio de Janeiro e do Gaeco do Ministério Público de Minas Gerais.
São alvos da operação o jogador e os apostadores. A investigação teve início a partir de comunicação feita pela Unidade de Integridade da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O lance investigado aconteceu aos 50 minutos do 2º tempo da derrota por 2 a 1 do Flamengo para o Santos, no Mané Garrincha, em Brasília.
A análise é em cima das infrações do atacante, que levou amarelo após cometer falta em Soteldo, do Peixe, e depois reclamou forte com o árbitro Rafael Rodrigo Klein, sendo expulso de campo. A operação conta com o apoio do Gaeco do Ministério Público do Rio de Janeiro e do Gaeco do Ministério Público de Minas Gerais.
O Centro de Treinamento, Ninho do Urubu, da Confederação Brasileira de Futebol, foi um dos locais onde os policiais federais desempenharam as ações. A investigação é em cima das suspeitas de manipulação do mercado de cartões, o que caracterizaria crime contra a incerteza do resultado esportivo, tipificado na Lei Geral do Esporte e punível com pena de dois a seis anos de reclusão.
A operação conta com o apoio do Gaeco do Ministério Público do Rio de Janeiro e do Gaeco do Ministério Público de Minas Gerais. A investigação teve início a partir de comunicação feita pela Unidade de Integridade da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O lance investigado aconteceu aos 50 minutos do 2º tempo da derrota por 2 a 1 do Flamengo para o Santos, no Mané Garrincha, em Brasília.
A análise é em cima das infrações do atacante, que levou amarelo após cometer falta em Soteldo, do Peixe, e depois reclamou forte com o árbitro Rafael Rodrigo Klein, sendo expulso de campo. O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e a Polícia Federal deflagraram, na manhã de terça-feira, 5 de novembro, a Operação Spot-fixing para apurar possível manipulação do mercado de cartões, em partida de futebol válida pelo Campeonato Brasileiro da Série A, ocorrida em novembro de 2023.
A operação teve início a partir de comunicação feita pela Unidade de Integridade da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Os dados obtidos junto às casas de apostas, por intermédio dos representantes legais indicados pela Secretaria de Prêmios de Apostas do Ministério da Fazenda (SPA/MF), apontaram que as apostas teriam sido efetuadas por parentes do jogador e por outro grupo ainda sob apuração.
Mais de 50 policiais federais e 6 promotores de justiça cumprem mandados de busca e apreensão
Mais de 50 Policiais Federais e 6 Promotores de Justiça do Gaeco/DF cumprem 12 mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça do Distrito Federal, nas cidades do Rio de Janeiro/RJ, Belo Horizonte/MG, Vespasiano/MG, Lagoa Santa/MG e Ribeirão das Neves/MG. A investigação é em cima das suspeitas de manipulação do mercado de cartões, o que caracterizaria crime contra a incerteza do resultado esportivo, tipificado na Lei Geral do Esporte e punível com pena de dois a seis anos de reclusão.
A operação conta com o apoio do Gaeco do Ministério Público do Rio de Janeiro e do Gaeco do Ministério Público de Minas Gerais. A investigação teve início a partir de comunicação feita pela Unidade de Integridade da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O lance investigado aconteceu aos 50 minutos do 2º tempo da derrota por 2 a 1 do Flamengo para o Santos, no Mané Garrincha, em Brasília.
A análise é em cima das infrações do atacante, que levou amarelo após cometer falta em Soteldo, do Peixe, e depois reclamou forte com o árbitro Rafael Rodrigo Klein, sendo expulso de campo. O Centro de Treinamento, Ninho do Urubu, da Confederação Brasileira de Futebol, foi um dos locais onde os policiais federais desempenharam as ações.
A investigação é em cima das suspeitas de manipulação do mercado de cartões, o que caracterizaria crime contra a incerteza do resultado esportivo, tipificado na Lei Geral do Esporte e punível com pena de dois a seis anos de reclusão. A operação conta com o apoio do Gaeco do Ministério Público do Rio de Janeiro e do Gaeco do Ministério Público de Minas Gerais.
O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e a Polícia Federal deflagraram, na manhã de terça-feira, 5 de novembro, a Operação Spot-fixing para apurar possível manipulação do mercado de cartões, em partida de futebol válida pelo Campeonato Brasileiro da Série A, ocorrida em novembro de 2023.
Fonte: @ ESPN
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