O sedã elétrico Nio ET7 tem bateria de estado semissólido, motor de 150 kwh, modo autônomo Navigate-on-Pilot+ e tecnologia exclusiva.
Veículo | Marcos Camargo Jr.
O mercado de carros elétricos está em plena ascensão e a inovação não para de surpreender. Recentemente, a empresa chinesa Nio apresentou um novo modelo que superou os 1.000 km de autonomia com uma bateria de estado semissólido. O CEO da marca, William Ali, testou o sedã ET7 e rodou 1.044 km sem paradas, demonstrando o avanço da tecnologia nos automóveis elétricos.
Novo sistema de refrigeração para o carro elétrico
A bateria em processo de eletrificação tem 150 kWh, foi desenvolvida pela WeLion e conta com tecnologia exclusiva e um sistema de refrigeração inovador. O CEO da marca Nio rodou por mais de 12 horas com velocidade média de 84 km/h e consumo de 13,2 kwh por 100 km, quase sempre usando o modo autônomo Navigate-on-Pilot+ (NOP+) do veículo elétrico Nio ET7.
Autonomia e produção do carro elétrico
O automóvel elétrico em questão tem motor de 150 kwh, cerca de 200 cv, e a bateria de estado semissólido tem 575 kg. A produção do carro elétrico será iniciada em abril de 2024, mas deve equipar modelos de maior valor agregado, visto que seu custo de produção gira em torno de US$ 40 mil, cerca de R$ 200 mil, só pelas baterias.
Desenvolvimento do carro elétrico e sua tecnologia exclusiva
Os carros movidos a eletricidade são uma realidade cada vez mais presente. O sedã ET7 da marca Nio promete revolucionar o mercado de veículo elétrico com seu novo sistema de refrigeração e tecnologia exclusiva. A bateria de estado semissólido tem 150 kWh e proporciona uma autonomia impressionante.
Impacto do carro elétrico no mercado automobilístico
Com a entrada em cena do carro elétrico, o mercado automobilístico está passando por mudanças significativas. A tecnologia está avançando rapidamente, e o sedã ET7 da marca Nio é um reflexo disso. Com um custo de produção relativamente alto, o carro elétrico ainda é direcionado para um público mais seleto, mas a tendência é que se torne mais acessível no futuro.
Fonte: © R7 Rádio e Televisão Record S.A
Comentários sobre este artigo