Bernardo encomendou assassinato da ex-presidente do Salgueiro. Caso veio à tona depois de delação de Queiroz sobre o mandante.
O carro que Ronnie Lessa utilizou no crime contra a vereadora Marielle Franco também foi empregado para vigiar a ex-presidente do Salgueiro, Regina Celi Fernandes Duran. Lessa foi contratado por Bernardo Belo, líder da contravenção no Rio de Janeiro, para cometer o assassinato.
De acordo com o relatório da Polícia Federal, o caso de Celi veio à tona após a delação do ex-policial militar Élcio de Queiroz, que está detido por envolvimento no homicídio da vereadora.
Em sua delação, Élcio afirmou à polícia que acredita que Bernardo foi o mandante do crime contra Marielle, argumentando que o contraventor teria dado um celular e um carro a Lessa, e que este ainda se encontrou com o chefe da segurança de Belo.
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Relatório de Delação: Carro Chevrolet Cobalt e Trabalhos Contratados
Em seu depoimento à Polícia Federal, Lessa esclareceu que não há ligação entre os crimes, mas que na verdade teria sido contratado para dois trabalhos: o assassinato da vereadora, a pedido dos Brazão, e de Celi, a pedido do contraventor.
Lessa afirma que utilizou o mesmo veículo, um Chevrolet Cobalt prata, para monitorar as duas possíveis vítimas. Ele relata que vigiou Celi e Marielle Franco nos dias 1º, 2, 7 e 17 de fevereiro de 2018.
A proposta era de que a presidente do Salgueiro fosse assassinada em 14 de fevereiro, mesma data em que matou a vereadora. Lessa aponta que o crime contra Celi não ocorreu por questões logísticas. Isso porque Marielle foi morta também no dia 14.
Detalhes da Delação: Relação com o Mandante e o Carro Utilizado
Durante sua colaboração com as autoridades, Lessa esclareceu que não há conexão entre os crimes, mas que na verdade teria sido contratado para dois trabalhos: a morte da vereadora, a pedido dos Brazão, e de Celi, a pedido do contraventor.
Lessa relata que utilizou o mesmo carro, um Chevrolet Cobalt prata, para monitorar as duas possíveis vítimas. Ele detalha que vigiou Celi e Marielle Franco nos dias 1º, 2, 7 e 17 de fevereiro de 2018.
A proposta era de que a presidente do Salgueiro fosse assassinada em 14 de fevereiro, mesma data em que matou a vereadora. Lessa aponta que o crime contra Celi não ocorreu por questões logísticas. Isso porque Marielle foi morta também no dia 14.
Fonte: G1 – Política
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