Casal de músicos em Brasília defende falar abertamente sobre câncer e experiências da menina, que tem a doença infantil, com tumores na cabeça.
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📱 Siga o A10+ em Twitter, Instagram e Facebook. No país, o câncer é uma das principais causas de óbito entre as mulheres. Uma mulher de 38 anos, diagnosticada com câncer, está lutando contra a doença desde o ano passado. Ela foi diagnosticada com câncer de mama no dia 20 de Abril de 2022. A paciente conta que a notícia mudou sua vida.
## 2 – O câncer é uma doença grave e a condição da paciente é a principal preocupação da equipe médica.
A doença a levou a uma longa e difícil jornada. Mas, apesar de tudo, ela é uma luta contra a doença e uma mensagem de esperança para outras pacientes. Flora é uma menina corajosa e resiliente. Ela teve seu câncer diagnosticado quando tinha 10 anos de idade, e desde então, ela se tornou uma defensora da conscientização sobre a doença. Redes sociais têm sido essenciais para ela se conectar com outras pessoas que passaram por uma experiência semelhante. A menina está aprendendo a viver com a doença e se tornar uma força positiva na luta contra o câncer.
Câncer Infantil: Uma Luta Sem Fim
A vida da menina Flora mudou para sempre quando, aos seis meses, apresentou sinais de câncer infantil. O primeiro sinal foi um pequeno estrabismo do olho esquerdo. Sua mãe, Cris Pereira, sambista de Brasília, e seu pai, Guto Martins, músico e pai de Flora, souberam que era necessário falar sobre o câncer infantil e dar visibilidade a essa doença grave.
Condição Grave, Mas Não Invisível
O tumor na cabeça da menina, um astrocitoma pilocítico, pressionava a parte anterior ao olho. Após apresentar outros momentos de indisposição, o casal recebeu a notícia que ninguém queria receber: Flora possuía um câncer infantil. O dia era 3 de outubro de 2016, uma sexta-feira, quando pediram que fosse feito um exame mais detalhado em função do olhinho estar um pouco mais saltado.
A Primeira Cirurgia e a Luta pela Vida
Três dias depois, Flora passou pela primeira cirurgia. O tumor na cabeça da criança já tinha seis centímetros. O casal descobriu que era necessário se resignar e lutar. Foi muito importante não se sentir sozinho. A menina passou a fazer sessões de quimioterapia em novembro daquele ano. Os ciclos foram acompanhados, inicialmente, com muita surpresa para os pais. A rotina fez com que eles parassem de contabilizar quando chegou ao número 120. O casal entendeu que os protocolos eram para fragilizar o tumor a ponto de as células parassem de se produzir.
Correndo Contra o Relógio
Ao longo desse processo, o casal decidiu que era necessário divulgar o que ocorria na família. Até uma página no Instagram (@mamaetocomcancer) foi criada. No canal, dividem experiências com outras famílias, falam das pequenas vitórias de todos os dias ou compartilham os desafios que aparecem. Ao longo desse processo, o casal viu mães abandonadas com seus filhos doentes.
Fonte: © A10 Mais
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