A rede varejista de moda aumentou a geração de caixa no ano, reduzindo 33,7% da dívida líquida em 12 meses. Isso permitiu priorizar a expansão de lojas para 2025.
A C&A está fazendo um investimento assertivo em seu futuro, com números que demonstram consistência e otimismo. O CEO da marca, Paulo Correa, confia na capacidade da empresa de conquistar grandes marcos no mercado.
O terceiro triênio da rede varejista foi um sucesso, e agora a C&A está focada na expansão e na recuperação do mercado. ‘O terceiro tri já deu certo. E a gente está confiante que no quarto tri vai dar também’, diz Correa. Ele destaca a importância do investimento na expansão da marca, “é um investimento pensado a longo prazo”.
O que se esconde por trás da recuperação da C&A
A C&A embarcou em uma sequência de trimestres de crescimento e expansão, após uma recuperação consolidada. A empresa alcançou uma receita operacional líquida de R$ 1,8 bilhão, apresentando um aumento de 16,7% em comparação com o terceiro trimestre de 2023. Essa expansão positiva foi possível graças ao sucesso na redução da dívida líquida, que diminuiu para R$ 878,1 milhões, correspondendo a uma diminuição de 33,7% em relação ao ano anterior. Além disso, a alavancagem, medida pela relação dívida líquida sobre Ebitda, caiu para 1 vez, demonstrando a eficácia da estratégia de gestão de dívida da empresa.
A perspectiva do CEO é investir mais na expansão e reformas, visando aumentar a experiência dos consumidores nos pontos de venda. ‘A perspectiva é, sim, de aumentar o investimento’, revela o executivo. ‘Significaria começar um plano de expansão um pouquinho mais robusto, um plano de reformas mais robusto, trazendo de fato uma experiência nos pontos de venda cada vez mais interessante também no aspecto arquitetônico’, acrescenta. Essa iniciativa visa reforçar a posição da C&A como líder no mercado e aproveitar o momento favorável.
Os analistas de mercado também estão otimistas sobre o futuro da empresa. O UBS BB, por exemplo, iniciou a cobertura com a indicação de compra para a ação CEAB3 e preço-alvo de R$ 15. A Genial Investimentos projeta um desempenho sólido, com Ebitda ajustado de R$ 289 milhões e margem de 16,6%. Já o Itaú BBA prevê um desempenho mais conservador, com R$ 161 milhões de Ebitda ajustado e margem de 9,3%. A C&A superou essas estimativas, entregando R$ 316 milhões de Ebitda ajustado e margem de 17,6%.
A redução da dívida líquida e a melhoria da alavancagem são fundamentais para a estratégia de expansão da C&A. A empresa está disposta a investir mais na expansão e reformas, com foco em melhorar a experiência dos consumidores nos pontos de venda. Além disso, os analistas de mercado estão otimistas sobre o futuro da empresa, projetando um desempenho sólido nos próximos trimestres.
A expansão e reformas como chave para o investimento
A C&A está embarcando em uma sequência de trimestres de expansão e reformas, com foco em melhorar a experiência dos consumidores nos pontos de venda. O CEO destaca a importância de investir mais na expansão e reformas, visando aumentar a experiência dos consumidores. ‘A perspectiva é, sim, de aumentar o investimento’, revela o executivo. ‘Significaria começar um plano de expansão um pouquinho mais robusto, um plano de reformas mais robusto, trazendo de fato uma experiência nos pontos de venda cada vez mais interessante também no aspecto arquitetônico’, acrescenta.
Essa iniciativa visa reforçar a posição da C&A como líder no mercado e aproveitar o momento favorável. Além disso, a redução da dívida líquida e a melhoria da alavancagem são fundamentais para a estratégia de expansão da empresa. A C&A está disposta a investir mais na expansão e reformas, com foco em melhorar a experiência dos consumidores nos pontos de venda.
Os analistas de mercado também estão otimistas sobre o futuro da empresa. O UBS BB, por exemplo, iniciou a cobertura com a indicação de compra para a ação CEAB3 e preço-alvo de R$ 15. A Genial Investimentos projeta um desempenho sólido, com Ebitda ajustado de R$ 289 milhões e margem de 16,6%. Já o Itaú BBA prevê um desempenho mais conservador, com R$ 161 milhões de Ebitda ajustado e margem de 9,3%. A C&A superou essas estimativas, entregando R$ 316 milhões de Ebitda ajustado e margem de 17,6%.
A expectativa é que a expansão e reformas da C&A sejam fundamentais para o investimento e o crescimento da empresa. A redução da dívida líquida e a melhoria da alavancagem são fundamentais para a estratégia de expansão da empresa.
A C&A supera as expectativas dos analistas
A C&A superou as expectativas dos analistas de mercado, entregando R$ 316 milhões de Ebitda ajustado e margem de 17,6%. A empresa também reduziu sua dívida líquida para R$ 878,1 milhões, o que corresponde a uma diminuição de 33,7% em relação ao ano anterior. Além disso, a alavancagem, medida pela relação dívida líquida sobre Ebitda, caiu para 1 vez.
Os analistas de mercado estavam otimistas sobre o futuro da empresa, projetando um desempenho sólido nos próximos trimestres. O UBS BB, por exemplo, iniciou a cobertura com a indicação de compra para a ação CEAB3 e preço-alvo de R$ 15. A Genial Investimentos projeta um desempenho sólido, com Ebitda ajustado de R$ 289 milhões e margem de 16,6%. Já o Itaú BBA prevê um desempenho mais conservador, com R$ 161 milhões de Ebitda ajustado e margem de 9,3%.
A C&A está disposta a investir mais na expansão e reformas, visando melhorar a experiência dos consumidores nos pontos de venda. A perspectiva do CEO é investir mais na expansão e reformas, visando aumentar a experiência dos consumidores. ‘A perspectiva é, sim, de aumentar o investimento’, revela o executivo. ‘Significaria começar um plano de expansão um pouquinho mais robusto, um plano de reformas mais robusto, trazendo de fato uma experiência nos pontos de venda cada vez mais interessante também no aspecto arquitetônico’, acrescenta.
A redução da dívida líquida e a melhoria da alavancagem são fundamentais para a estratégia de expansão da empresa. A C&A está disposta a investir mais na expansão e reformas, com foco em melhorar a experiência dos consumidores nos pontos de venda.
Os novos planos de expansão da C&A
A C&A está embarcando em uma sequência de trimestres de expansão e reformas, com foco em melhorar a experiência dos consumidores nos pontos de venda. O CEO destaca a importância de investir mais na expansão e reformas, visando aumentar a experiência dos consumidores. ‘A perspectiva é, sim, de aumentar o investimento’, revela o executivo. ‘Significaria começar um plano de expansão um pouquinho mais robusto, um plano de reformas mais robusto, trazendo de fato uma experiência nos pontos de venda cada vez mais interessante também no aspecto arquitetônico’, acrescenta.
Essa iniciativa visa reforçar a posição da C&A como líder no mercado e aproveitar o momento favorável. Além disso, a redução da dívida líquida e a melhoria da alavancagem são fundamentais para a estratégia de expansão da empresa. A C&A está disposta a investir mais na expansão e reformas, com foco em melhorar a experiência dos consumidores nos pontos de venda.
Os analistas de mercado também estão otimistas sobre o futuro da empresa. O UBS BB, por exemplo, iniciou a cobertura com a indicação de compra para a ação CEAB3 e preço-alvo de R$ 15. A Genial Investimentos projeta um desempenho sólido, com Ebitda ajustado de R$ 289 milhões e margem de 16,6%. Já o Itaú BBA prevê um desempenho mais conservador, com R$ 161 milhões de Ebitda ajustado e margem de 9,3%. A C&A superou essas estimativas, entregando R$ 316 milhões de Ebitda ajustado e margem de 17,6%.
A expectativa é que a expansão e reformas da C&A sejam fundamentais para o investimento e o crescimento da empresa. A redução da dívida líquida e a melhoria da alavancagem são fundamentais para a estratégia de expansão da empresa.
Fonte: @ NEO FEED
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