O volante destaca a responsabilidade de vencer o Uruguai para que a retomada sob o comando de Dorival Jr. reflita na tabela, projetando o Brasil para o ano de 2025. É um jogo-chave que exige um time-defensivo, enfrentando um jogo-difícil no campo-muito, onde o jogo será muito intenso.
Com o Brasil na condição de vice-liderança da tabela, a expectativa da torcida e da mídia é vencer para garantir o segundo lugar. Mesmo com a recuperação do time, ainda há pressão para alcançar esse objetivo. Alguns treinadores, como o brasileiro Tite, sabem que a tranquilidade pode ser alcançada com a confiança de um time seguro e unido. No entanto, a cobrança de resultados positivos pode ser um desafio para a equipe.
Bruno Guimarães, um dos principais jogadores da seleção, já enfrentou pressão em jogos importantes e conquistou tranquilidade ao vencer em situações difíceis. Ele acredita que a equipe está preparada para enfrentar o desafio de terminar o ano na vice-liderança, mesmo com a concorrência de outras seleções fortes. Com a expectativa de se manter na vice-liderança, o Brasil busca realizar esse objetivo e garantir a tranquilidade de um bom desempenho no Campeonato Sul-Americano.
Uma vitória fundamental para tranquilidade na Seleção
Na sua avaliação, vencer o Uruguai será fundamental para momentos de paz na Seleção, diante do jogo-chave marcado para esta terça-feira, em Salvador. Com isso, a comissão técnica comandada por Dorival Júnior poderá aliviar a pressão e encaminhar a classificação com tranquilidade. Nada além de momentos, que vão garantir um fim de ano mais tranquilo, mas que compensam a sensação de pressão.
Assim, a tranquilidade na Seleção nunca vai existir, pois contra o Uruguai, todo jogo temos que ganhar. O jogo-chave enfrentado pelos brasileiros vai decidir a classificação da equipe, colocando-os em uma situação muito confortável na corrida pela conquista da Copa América. Por outro lado, perder o jogo deixaria a equipe com a sensação de perder o último jogo do ano, o que não é o que a equipe de Bruno Guimarães deseja.
Bruno Guimarães soma 31 jogos pelo Brasil, além de outros 18 pela equipe olímpica. A experiência conta ainda com presença em Copa do Mundo, Copa América e medalha de ouro em Tóquio-2020. Com essa experiência, o volante fez uma avaliação do que esperar da partida em Salvador: – O Uruguai é um time diferente do ponto de vista defensivo, porque tem referências individuais. Sempre tem um comigo, no outro meio-campista e nos acompanha no campo.É uma característica do Bielsa, que já tinha feito isso na Premier League. Se é uma marcação individual, o único que não vai marcar individual é o Darwin Nuñez, que normalmente tenta dividir os dois zagueiros. É um jogo muito individual e temos que tentar tirar vantagem induzindo eles a saltarem no zagueiro para que um do meio possa ficar sozinho.’
Futebol é coletivo, mas contra o Uruguai é bem individualizado. Temos que ser melhor que o nosso marcador para, aí sim, fazer a diferença.Os jogadores ofensivos que temos de 1 x 1 vão ser bastante benéfico se a gente conseguir o drible e tirar vantagem da marcação’ Para vencer o Uruguai e aliviar a pressão na despedida da temporada, Bruno entende que o Brasil precisa melhorar a recuperação rápida da bola.
A pressão na despedida da temporada é intensa, e o Brasil precisa vencer o Uruguai para aliviar a sensação de pressão. – O principal é o perde e pressiona, que temos que melhorar.Como temos uma equipe muito ofensiva, quando perdemos a bola nos próximos cinco segundos temos que tentar recuperar o mais rápido possível, que é fundamental para o nosso estilo de jogo. Contra a Venezuela estava muito quente, um calor que parecia altitude. Até perguntei (se tinha altitude), porque dava dois, três piques e estava morto.Demorava bastante para recuperar e isso ficou ainda mais difícil no segundo tempo, quando demos uma baixada fisicamente. No primeiro tempo, controlamos todas as ações do jogo e tivemos chances de fazer dois, três a zero, mas
Fonte: © GE – Globo Esportes
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