Dobraram usuários da PrEP e alcançaram 96% de diagnóstico em serviços de saúde para eliminar a aids como problema de saúde pública.
O Ministério da Saúde divulgou em 2023 um boletim epidemiológico que apresentou um aumento de 4,5% na incidência de Doença de AIDS em comparação a 2022. Este aumento, segundo especialistas, é resultado da melhoria na capacidade de diagnóstico dos serviços de saúde brasileiros.
No entanto, o Ministério da Saúde ressalta que este aumento não significa um aumento na Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS), pois a Doença de AIDS é o estágio avançado da Doença de aids, que é causada pelo HIV. O HIV é o vírus que causa a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida.
É importante lembrar que a Doença de AIDS é uma consequência da infecção pelo HIV e que a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida é a manifestação clínica da infecção pelo HIV.
Aids: Esforços para Redução da Doença
A despeito do aumento na detecção de casos, associado ao fato de várias pessoas realizarem exames pela primeira vez, a taxa de mortalidade por AIDS apresentou-se em 3,9 óbitos. Este valor é menor do que os registrados em outros anos, como o de 2013, conforme mostram os dados do boletim epidemiológico de HIV e AIDS de 2024. Em termos de perfil das pessoas que concentram a maioria dos casos de infecção pelo HIV em 2023, os dados indicam que 70,7% foram notificados em pessoas do sexo masculino, 63,2% ocorreram em pessoas pretas e pardas, e que 53,6% em homens que fazem sexo com homens.
A razão de sexos é de 2,7 casos em pessoas do sexo masculino para cada caso do sexo feminino. A faixa etária com mais casos, 37,1%, é a de 20 a 29 anos de idade. Conforme sexos, essa mesma faixa etária concentra 41% dos casos. Os dados reforçam a necessidade de considerar os determinantes sociais para respostas efetivas à infecção e à doença. Além disso, é importante incluir populações-chave esquecidas pelas políticas públicas no último governo.
A eliminação da AIDS como problema de saúde pública até 2030 compõe uma das metas do Brasil Saudável, programa do governo federal com o objetivo de eliminar ou reduzir 14 doenças e infecções que acometem, de forma mais intensa, as populações em situação de maior vulnerabilidade social. Tais doenças incluem malária, doença de Chagas, tracoma, filariose linfática, esquistossomose, oncocercose, geo-helmintíase, além de cinco infecções de transmissão vertical (sífilis, hepatite B, doença de Chagas, HIV e HTLV). O Brasil foi o primeiro país do mundo a lançar uma política governamental com esse foco.
A meta é que a maioria das doenças sejam eliminadas como problemas de saúde pública: malária, doença de Chagas, tracoma, filariose linfática, esquistossomose, oncocercose, geo-helmintíase, além de cinco infecções de transmissão vertical (sífilis, hepatite B, doença de Chagas, HIV e HTLV). Além disso, o cumprimento das metas da OMS para diagnóstico, tratamento e redução da transmissão da tuberculose, hanseníase, hepatites virais e HIV e AIDS.
Em 2023, foram registrados 38 mil casos da síndrome, com a região Norte registrando a maior taxa de detecção do país, 26%, seguida pela região Sul, 25%. No ranking de casos, Boa Vista-RR, Manaus-AM e Porto Alegre-RS, apresentam taxas de detecção de 50,4%, 48,3% e 47,7%, respectivamente. Pessoas do sexo masculino foram responsáveis por cerca de 27 mil dos casos registrados. A faixa etária com maioria dos casos de AIDS é a de 25 a 29 anos de idade, com 34%, seguida da de 30 a 34 anos, com 32,5%.
Quando observado somente o sexo masculino, essas mesmas faixas etárias correspondem a 54,8% e 50,3%. Quanto à categoria de exposição, em 2024, 43,9% dos casos notificados da síndrome ocorreram entre pessoas do sexo masculino homossexuais e bissexuais. Especificamente em 2023, foram registrados 10.338 óbitos por AIDS, mas a mortalidade padronizada registrada foi 3,9%, a menor desde 2013.
O Brasil dobrou número de usuários da PrEP Em 2024, até o momento, o Brasil atingiu a marca de 109 mil usuários de Profilaxia Pré-Exposição (PrEP). Em 2022, o quantitativo era de 50,7 mil usuários. Esse marco reforça o compromisso do governo brasileiro na resposta ao HIV e à AIDS, garantindo que mais pessoas tenham acesso a.
Meta de Eliminação da AIDS
A eliminação da AIDS como problema de saúde pública até 2030 é uma meta do Brasil Saudável, programa do governo federal que visa eliminar ou reduzir 14 doenças e infecções que acometem, de forma mais intensa, as populações em situação de maior vulnerabilidade social. Essas doenças incluem malária, doença de Chagas, tracoma, filariose linfática, esquistossomose, oncocercose, geo-helmintíase, além de cinco infecções de transmissão vertical (sífilis, hepatite B, doença de Chagas, HIV e HTLV).
O Brasil foi o primeiro país do mundo a lançar uma política governamental com esse foco. A meta é que a maioria das doenças sejam eliminadas como problemas de saúde pública. Além disso, é necessário cumprir as metas da OMS para diagnóstico, tratamento e redução da transmissão da tuberculose, hanseníase, hepatites virais e HIV e AIDS.
Detecção de Casos de AIDS
A detecção de casos de AIDS é um dos principais indicadores da resposta ao HIV e à AIDS. Em 2023, foram registrados 38 mil casos da síndrome, com a região Norte registrando a maior taxa de detecção do país, 26%, seguida pela região Sul, 25%. No ranking de casos, Boa Vista-RR, Manaus-AM e Porto Alegre-RS, apresentam taxas de detecção de 50,4%, 48,3% e 47,7%, respectivamente.
Pessoas do sexo masculino foram responsáveis por cerca de 27 mil dos casos registrados. A faixa etária com maioria dos casos de AIDS é a de 25 a 29 anos de idade, com 34%, seguida da de 30 a 34 anos, com 32,5%. Quando observado somente o sexo masculino, essas mesmas faixas etárias correspondem a 54,8% e 50,3%.
Quanto à categoria de exposição, em 2024, 43,9% dos casos notificados da síndrome ocorreram entre pessoas do sexo masculino homossexuais e bissexuais. Especificamente em 2023, foram registrados 10.338 óbitos por AIDS, mas a mortalidade padronizada registrada foi 3,9%, a menor desde 2013.
O Brasil Saudável
O Brasil Saudável é um programa do governo federal com o objetivo de eliminar ou reduzir 14 doenças e infecções que acometem, de forma mais intensa, as populações em situação de maior vulnerabilidade social. A eliminação da AIDS como problema de saúde pública até 2030 é uma das metas desse programa.
O Brasil foi o primeiro país do mundo a lançar uma política governamental com esse foco. A meta é que a maioria das doenças sejam eliminadas como problemas de saúde pública. Além disso, é necessário cumprir as metas da OMS para diagnóstico, tratamento e redução da transmissão da tuberculose, hanseníase, hepatites virais e HIV e AIDS.
Profilaxia Pré-Exposição (PrEP)
A Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) é um tratamento que reduz o risco de contrair o HIV. Em 2024, até o momento, o Brasil atingiu a marca de 109 mil usuários de PrEP. Em 2022, o quantitativo era de 50,7 mil usuários. Esse marco reforça o compromisso do governo brasileiro na resposta ao HIV e à AIDS, garantindo que mais pessoas tenham acesso a esse tratamento.
Fonte: @ Ministério da Saúde
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