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Expectativa cerca campanha ruim do vôlei do Brasil em Paris. Estreia contra Itália, na chave com quatro melhores e terceiros.
‘O Brasil é apaixonado por vôlei. Por meio de muita dedicação e treino, alcançamos reconhecimento’. A declaração de Paula Pequeno, bicampeã olímpica e comentarista do Grupo Globo durante os Jogos Olímpicos, reflete a importância desse esporte para os brasileiros. E, nas Olimpíadas de Paris, a expectativa em torno das seleções de vôlei é enorme.
Além disso, o voleibol é uma paixão nacional que une torcedores de todas as idades. A história de sucesso do Brasil nesse esporte inspira novas gerações a sonharem alto e acreditarem em seus potenciais. O vôlei é mais do que um jogo, é uma parte essencial da cultura esportiva do país, marcando presença em competições internacionais com garra e determinação.
Expectativa em torno do vôlei masculino nas Olimpíadas
Após um ciclo de altos e baixos, com alterações no comando técnico e uma campanha desfavorável na Liga das Nações (VNL) deste ano, a equipe masculina desperta a curiosidade daqueles que sempre aguardam algo a mais dos brasileiros no vôlei. Acompanhe a tabela do vôlei masculino nas Olimpíadas para ficar por dentro das partidas. O Brasil conquistou vitórias sobre a Alemanha nos amistosos de preparação para o grande evento esportivo. No Grupo B em Paris, a seleção brasileira fará sua estreia no próximo sábado (27), às 8h (horário de Brasília), contra a Itália, seguindo-se confrontos com Polônia e Egito, nessa sequência.
Chave do vôlei masculino com quatro equipes em destaque
O torneio masculino de vôlei contará com três chaves, cada uma composta por quatro equipes. Os dois melhores colocados de cada chave avançarão para as quartas de final, juntamente com os dois melhores terceiros. A expectativa em torno da competição é grande, com diversas seleções consideradas favoritas ao pódio.
Comentários sobre a campanha da seleção de voleibol masculino
William Arjona, ex-levantador e campeão olímpico em 2016, atualmente comentarista do Grupo Globo, expressa sua opinião sobre as chances da seleção brasileira nas Olimpíadas. Ele destaca que o Brasil não é visto como favorito, o que pode ser positivo, lembrando de sua experiência em 2016. A análise de Arjona ressalta a imprevisibilidade do torneio, onde várias equipes têm potencial para surpreender.
Expectativas para a campanha do Brasil em Paris
Paula Pequeno, ex-jogadora, destaca a qualidade da seleção masculina de vôlei, independentemente das dificuldades enfrentadas. Ela ressalta a importância da experiência dos jogadores e do técnico Bernardinho em competições de alto nível, como as Olimpíadas. A presença de Bernardinho, com seu histórico de sucesso, traz confiança à equipe e pode ser um diferencial na busca por medalhas.
Renovação na seleção brasileira de voleibol masculino
A convocação de Bernardinho para as Olimpíadas inclui jogadores experientes, como Bruninho, Lucarelli e Lucão, campeões olímpicos em 2016, e jovens talentos, como Darlan, Adriano e Lukas Bergmann. A mescla entre a experiência e a juventude visa fortalecer o time e garantir um desempenho competitivo. A lista de convocados reflete a estratégia de Bernardinho em formar um grupo equilibrado e preparado para os desafios que virão.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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