O volume de negócios no ocidente deve diminuir devido às festividades de Natal. Comunicado do Federal Reserve, analista de dados técnica, valorizações acumuladas em valor, patamar dos US, cripomoeda de mercado.
Ao que tudo indica, a tendência de queda do bitcoin parece ser uma consequência natural dos cortes realizados em algumas operações, que saciam a demanda por essa criptomoeda, embora possa ser considerada menor se compararmos com outras datas, mas pode ser maior em relação a outras criptomoedas. Além disso, muitos investidores estão tendo menos confiança no mercado, o que pode afetar a valorização da criptomoeda ao longo do tempo.
As operações de compra e venda do bitcoin não param de acontecer, mesmo com a tendência de queda, e muitos investidores ainda estão investindo na criptomoeda, principalmente aqueles que acreditam no seu potencial de valorização a longo prazo. Porém, muitos outros também estão vendendo a criptomoeda para evitar perdas, o que pode aumentar a oferta e afetar seu preço.
Bitcoin recua 5%, perdendo seus patamares de US$ 100 mil
A segunda-feira de 2023 começa com um tom sombrio para a maior criptomoeda em valor de mercado, negociada a US$ 93.700, de acordo com a plataforma de dados Coingecko. Este é o mínimo das últimas 24 horas, demonstrando um recuo de 5% em relação à semana passada, quando subiu a marca dos US$ 100 mil. No Brasil, o bitcoin é negociado em torno dos R$ 583 mil, de acordo com o Cointrader Monitor, valor que já vem sendo superado pelo mercado de cripomoeda.
O gatilho da força vendedora foi acionado na quarta-feira, quando o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) reduziu a taxa de juros em 0,25 ponto percentual, conforme esperado, porém trouxe projeções de menos cortes para 2025, pegando parte do mercado de surpresa. A menor taxa prevista para o ano próximo trouxe os investidores de volta ao mercado.
Ana de Mattos, analista técnica e trader parceira da Ripio, destaca que a principal criptomoeda do mercado iniciou um movimento corretivo após a divulgação de dados macroeconômicos nos EUA, atingindo a mínima de US$ 92.200, na sexta-feira (20), o que representa uma desvalorização de quase 15% em relação à máxima de US$ 108 mil, atingida na semana passada.
A queda foi aplacada pelo alto volume financeiro injetado no mercado, sugerindo absorção por parte dos compradores, segundo Ana. Para que o preço do ativo retorne à alta, é necessário superar a resistência de curto prazo nos US$ 99.600, com os suportes de curto e médio prazo nos níveis de US$ 90.230 e US$ 87.500.
No ocidente, o volume de negócios desta semana deve ser reduzido em função das festividades de Natal, enquanto os investidores de mercado valorizam as valorizações acumuladas em cripomoeda.
Fonte: @ Valor Invest Globo
Comentários sobre este artigo