A Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo adotou medidas após casos de violência cometidos por PMs, incluindo uso de câmeras corporais.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, tomou uma decisão contundente nesta segunda-feira, 9, determinando o uso obrigatório das câmeras corporais por policiais militares em operações no Estado de São Paulo. Esse movimento visa abordar o problema crescente de violência protagonizada por agentes da PM paulista, que tem levantado dúvidas sobre a atuação da corporação.
A medida do ministro Barroso se destaca como uma ação inovadora, pois busca inibir a agressão e a violência por parte dos policiais militares, promovendo transparência nas operações policiais em São Paulo. Como a eficácia desse recurso pode variar dependendo de como é utilizada e de como são treinados os policiais, é essencial que haja um acompanhamento constante para garantir que a violência não seja utilizada de forma indiscriminada. A implementação dessas câmeras corporais pode ser um passo importante para reverter a percepção negativa que a polícia paulista tem tido, conforme denúncias de ato violento têm se multiplicado.
Ministro do STF determina manutenção do modelo de câmeras corporais da PM até comprovação da eficácia dos novos equipamentos
A decisão do ministro Luís Roberto Barroso, proferida em 11 de dezembro, atende a um pedido da Defensoria Pública do Estado e determina que o Estado de São Paulo forneça informações sobre os processos disciplinares por descumprimento do uso das câmeras corporais. Além disso, o ministro estabeleceu que o governo defina uma ordem de adoção de novas câmeras a partir de uma análise do risco de letalidade policial; divulgue dados no portal da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo; e recomponha o número total de câmeras para o mínimo de 10.125 equipamentos em operação.
A decisão é resultado da Suspensão de Liminar (SL) 1696, em que o governo paulista firmou compromisso com a Corte de implementar o uso de câmeras em operações policiais. A manutenção do modelo atual de gravação ininterrupta é considerada fundamental para evitar violação à vedação constitucional ao retrocesso e o descumprimento do dever estatal de proteção de direitos fundamentais, em especial o direito à vida.
Novo modelo de câmeras corporais: uma brecha na segurança?
O novo modelo de câmeras corporais adotado pela gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) permite ao agente de segurança interromper a gravação, o que pode prejudicar a qualidade e a eficácia do registro da ocorrência. Especialistas apontam que essa brecha pode ser perigosa, pois pode permitir a violência policial e a agressão contra cidadãos.
A Secretaria da Segurança Pública (SSP) afirma que os equipamentos mais modernos e têm novas funcionalidades, como reconhecimento facial e leitura de placas. No entanto, a decisão do ministro Barroso destaca a necessidade de comprovação da eficácia dos novos equipamentos antes de adotá-los.
Letalidade policial em 2024: uma preocupação crescente
Em 2024, o número de homicídios por ação de policiais militares aumentou consideravelmente, o que é considerado um indicativo de violência policial. A decisão do ministro Barroso destaca a importância de manter o modelo atual de gravação ininterrupta para evitar a violação à vedação constitucional ao retrocesso e o descumprimento do dever estatal de proteção de direitos fundamentais.
A recomposição do número total de câmeras para o mínimo de 10.125 equipamentos em operação é considerada fundamental para garantir a segurança pública e a transparência nas operações policiais. O ministro estabeleceu que o governo defina uma ordem de adoção de novas câmeras a partir de uma análise do risco de letalidade policial e divulgue dados no portal da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.
A importância da transparência nas operações policiais
A decisão do ministro Barroso destaca a importância da transparência nas operações policiais para garantir a segurança pública e a proteção dos direitos fundamentais. A manutenção do modelo atual de gravação ininterrupta é considerada fundamental para evitar a violação à vedação constitucional ao retrocesso e o descumprimento do dever estatal de proteção de direitos fundamentais.
A recomposição do número total de câmeras para o mínimo de 10.125 equipamentos em operação é considerada fundamental para garantir a segurança pública e a transparência nas operações policiais. O ministro estabeleceu que o governo defina uma ordem de adoção de novas câmeras a partir de uma análise do risco de letalidade policial e divulgue dados no portal da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.
Um passo importante para a segurança pública
A decisão do ministro Barroso é considerada um passo importante para garantir a segurança pública e a proteção dos direitos fundamentais. A manutenção do modelo atual de gravação ininterrupta é considerada fundamental para evitar a violação à vedação constitucional ao retrocesso e o descumprimento do dever estatal de proteção de direitos fundamentais.
A recomposição do número total de câmeras para o mínimo de 10.125 equipamentos em operação é considerada fundamental para garantir a segurança pública e a transparência nas operações policiais. O ministro estabeleceu que o governo defina uma ordem de adoção de novas câmeras a partir de uma análise do risco de letalidade policial e divulgue dados no portal da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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