Casos graves de dengue em gestantes aumentaram 345% este ano, de acordo com o Ministério da Saúde.
De acordo com informações do Ministério da Saúde, houve um significativo aumento de 345,2% nos casos de dengue em mulheres grávidas nas primeiras seis semanas deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. Esses dados alarmantes reforçam a importância da prevenção e do combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue.
O Manual de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento da Dengue na Gestação e no Puerpério, divulgado pelo Ministério da Saúde, traz informações essenciais para o enfrentamento da dengue durante a gravidez e no pós-parto. Além disso, é fundamental que a população esteja ciente dos sintomas da dengue e das medidas preventivas a serem adotadas no combate ao mosquito transmissor, que também pode disseminar a febre amarela, vírus Zika e chikungunya.
Manual de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento da Dengue na Gestação
A cartilha destaca a importância de cuidados específicos para mulheres grávidas em relação à dengue, febre amarela, vírus Zika e chikungunya.
O aumento da incidência de dengue em mulheres grávidas é preocupante, devido ao risco aumentado de formas graves da doença nesse grupo.
O Manual de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento da Dengue na Gestação ressalta a necessidade de atenção especial a esse público, visando a prevenção e o manejo adequado da doença.
Além disso, destaca a importância de monitorar a frequência registrada de casos de dengue em gestantes, considerando as semanas epidemiológicas e a gravidade da doença.
Os dados apresentados no documento foram obtidos por meio do Sistema de Informação de Agravos de Notificação, da Coordenação-Geral de Vigilância de Arboviroses do Ministério da Saúde.
Fonte: G1 – Política
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