Índice caiu de 25,5% em dezembro para 4,2% em maio após medidas de corte de benefícios. Presidente Javier Milei evita impressão de dinheiro.
Os brasileiros afirmam que ainda não perceberam os efeitos da redução da inflação, e os especialistas indicam que a sequência de queda nos preços pode ser interrompida quando os dados oficiais de junho forem divulgados. Desde que o presidente Luiz Silva assumiu o cargo no início do ano, a inflação diminuiu consideravelmente no Brasil, caindo de 15,3% em janeiro para 2,8% em maio.
Porém, a situação dos preços em alta e do aumento de custos ainda preocupa os consumidores, que esperam por uma estabilidade nos índices de preços nos próximos meses. A expectativa é que o governo adote medidas para controlar a inflação e evitar novos aumentos nos preços. desacelerada
Desafios da Economia Argentina: Inflação em Alta e Medidas de Contenção
A queda acentuada da inflação nos últimos cinco meses foi atribuída a um conjunto de medidas de corte de custos e de austeridade que controlaram a demanda do consumidor, bem como a medidas para reduzir a impressão de dinheiro. A desaceleração da inflação trouxe benefícios para a economia, mas a sequência de altos preços em serviços públicos, transporte e alimentos ainda preocupa muitos argentinos.
Pesquisa recente indicou uma mudança de direção para a inflação em junho, com um índice de preços estimado em 5,1%. No entanto, o presidente da Economia de Milei, Luis Caputo, expressou otimismo ao prever uma inflação abaixo de 5% para o mesmo período. Javier Milei, renomado economista de livre mercado, tem implementado medidas drásticas para conter a inflação e reativar a economia argentina.
Para os argentinos, a desaceleração da inflação não foi suficiente para conter os preços em alta, especialmente em um cenário onde o salário mínimo mensal de 234.315 pesos (US$ 260) não acompanhou a inflação anual de quase 300%. A população expressa preocupação com o aumento de custos, destacando a necessidade de mais medidas para conter a inflação.
Milei, conhecido por suas políticas econômicas rígidas, encerrou o congelamento de preços em vários setores e defende a necessidade de um corte mais profundo nos gastos públicos. O aumento das tarifas de serviços públicos tem sido uma realidade desde que Milei assumiu o cargo, gerando opiniões divergentes na população.
Enquanto alguns, como Isidoro Recalde, apoiam os aumentos tarifários como necessários para a estabilidade econômica, outros, como Gustavo García, expressam ceticismo sobre a eficácia das medidas governamentais. A discussão sobre os impactos da inflação e das políticas de controle de preços continua a ser um tema central na Argentina.
O presidente Javier Milei enfatiza a importância de medidas firmes para combater a inflação, destacando que a redução dos índices inflacionários beneficia os setores mais vulneráveis da sociedade. No entanto, a inflação ainda persiste como um desafio significativo, com a recessão impactando os consumidores e a pobreza atingindo níveis alarmantes.
Em meio a esse cenário, a população argentina enfrenta pressões econômicas crescentes, com a incerteza sobre os preços e a estabilidade financeira. A inflação, apesar dos esforços do governo, continua a ser um fator determinante na vida dos argentinos, influenciando decisões de consumo e perspectivas futuras.
Fonte: @ Agencia Brasil
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