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A PF realizou hoje a Operação Predatórios contra organização criminosa fraudadora de precatórios com documentos falsos e modus operandi de crimes anteriores.
Via @metropoles | A Polícia Federal (PF) realizou, hoje (26/6), a Operação Predatórios, com o objetivo de cumprir quatro mandados de busca e apreensão em um escritório de advogados e nas casas dos investigados por integrarem uma quadrilha fraudadora de precatórios. A apuração teve início recentemente, após a detenção de dois suspeitos, em decorrência de um alerta da segurança da Caixa Econômica Federal (CEF).
Os juristas e demais profissionais de direito envolvidos estão sendo investigados por participação em atividades ilegais. A atuação desses defensores levanta questões sobre a conduta ética no exercício da advocacia. A operação destaca a importância de manter a integridade e a ética no meio legal.
Advogados: Identificação e Desmantelamento de Organização Criminosa Predatória
Em um determinado momento, o sistema de investigação detectou que o grupo de defensores havia obtido um precatório judicial de R$ 57 milhões, em uma agência localizada na Esplanada dos Ministérios. Após a prisão em flagrante dos suspeitos, os juristas conseguiram identificar outros membros da organização criminosa, que utilizavam de forma fraudulenta documentos legais para realizar as transações bancárias.
Agora, a meta da Polícia Federal é revelar os demais envolvidos na quadrilha, assim como possíveis delitos cometidos anteriormente utilizando o mesmo padrão de atuação. Os acusados enfrentarão acusações de estelionato qualificado contra a Caixa Econômica, falsificação de documento público, falsidade ideológica, uso de documento falso e associação criminosa, além de outros possíveis crimes que venham a ser identificados durante a operação realizada na quarta-feira (26/6).
Advogados: Desvendando o Esquema Fraudulento de Operação Criminosa
Durante a investigação, foi constatado que o grupo de profissionais de direito havia conseguido acesso a um precatório judicial no valor de R$ 57 milhões, em uma agência situada na região da Esplanada dos Ministérios. Após a detenção em flagrante dos acusados, os defensores conseguiram identificar outros membros da organização fraudadora, os quais se valiam de documentos legais falsificados para realizar as transações financeiras.
Neste momento, a prioridade da Polícia Federal é identificar os demais participantes do esquema criminoso, assim como possíveis delitos praticados anteriormente seguindo o mesmo modus operandi. Os investigados serão responsabilizados por estelionato qualificado contra a Caixa Econômica, falsificação de documento público, falsidade ideológica, uso de documento falso e associação criminosa, além de outros crimes que possam ser descobertos durante a operação realizada na quarta-feira (26/6).
Fonte: © Direto News
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