Adolescente admite acesso a e-mail de Janja para PF, sem análise ou download. Investigação sobre repercussão em blog e redes sociais.
O jovem de 17 anos que admitiu à Polícia Federal ter sido o responsável pela invasão das contas em redes sociais da primeira-dama, Janja Lula da Silva, afirmou em depoimento que também conseguiu acessar os e-mails dela.
De acordo com informações obtidas pelo portal, o adolescente disse em seu depoimento na última semana que encontrou as informações de Janja e decidiu invadir os perfis, mesmo sem ter um motivo específico.
Ele afirmou aos investigadores que acessou a conta de Janja no LinkedIn, mas não realizou nenhuma alteração. Além disso, ele admitiu que deu uma olhada nos e-mails da primeira-dama, embora não tenha analisado as conversas. Também esclareceu que não salvou o conteúdo dos e-mails ou das conversas nos perfis invadidos de Janja.
Adolescente revela intenção de postagens no perfil de Janja
De acordo com a investigação do blog, o adolescente manifestou o desejo de aproveitar a oportunidade para realizar postagens no perfil profissional de Janja na rede social X (antigo Twitter). No entanto, ele expressou arrependimento, pois não esperava que a ação teria uma repercussão tão intensa.
O jovem foi ouvido como informante, devido à sua idade.
Seu depoimento, por si só, não serve como evidência conclusiva, mas será levado em consideração no contexto geral da investigação. Em conjunto com outras provas, poderá reforçar elementos que os investigadores já tenham recolhido.
Repercussão do caso de postagens no perfil de Janja
Conforme apurado pelo blog, o adolescente admitiu que pretendia fazer postagens no perfil de Janja na rede social X (antigo Twitter), visando aproveitar a oportunidade. No entanto, ele não previu a repercussão que tal ação geraria.
O jovem foi ouvido na qualidade de informante, em virtude da sua idade.
Seu depoimento não constitui prova isolada, mas será considerado no contexto global da investigação. Em conjunto com outras provas, poderá fortalecer elementos já reunidos pelos investigadores.
Fonte: G1 – Política
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