Saldo do Dia: Expectativas econômicas buzinando em cenário pavimenta, mas rali-empresarial reflexo de política fiscal frustra.
No que resta do ano de 2023, durante o rali que fez o Ibovespa subir 22%, as expectativas eram de que o índice somente alcançaria 140 a 145 mil pontos até dezembro, mas, com uma série de desapontamentos ao longo dos últimos 12 meses, o mercado está agora em queda de 10% na sua última tentativa de colocar um ponto final no ano.
Apesar de o retraimento do Ibovespa, a Bolsa está agora mais valorizada em relação ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), com um Índice de Dividendos em 27,03%, o que evita que as ações sejam um investimento ruim em momentos de alta inflação, pois as empresas podem continuar a pagar dividendos. Elas são mais atraentes a longo prazo, pois estão mais valorizadas em relação ao IPCA.
Expectativas Econômicas: Impacto na Bolsa
O cenário econômico atual no Brasil está marcado por uma combinação de fatores que afetam negativamente a Bolsa. A deterioração das expectativas econômicas se fortaleceu após a promulgação do pacote fiscal no Congresso, com redução de gastos menor do que o esperado. Isso gerou uma onda de pessimismo e levou o Índice Bovespa a cair 1,09%, fechando em 120.767 pontos e registrando uma perda de 10% ao ano. A variação mensal foi negativa em 3,90%.
O movimento de R$ 15,1 bilhões em negociações foi ligeiramente abaixo da média de R$ 16,3 bilhões dos últimos 12 meses. O ambiente de negócios no país está sendo afetado por fatores externos, como a política monetária do Banco Central americano (Federal Reserve).
A decisão de aumentar os juros nos EUA trouxe volatilidade para os ativos de risco e fortaleceu o dólar. A moeda americana voltou a subir 1,87% nesta segunda-feira, fechando a R$ 6,19. O dólar comercial avançou 3% em dezembro e, no ano, a valorização da divisa ante o real já chega a 27,5%.
A combinação de taxas de juros altas, inflação mais elevada e expectativas de apenas dois cortes em 2025 trouxe volatilidade para os ativos de risco e impulsionou o dólar. O cenário pavimenta o caminho para um período de rali-empresarial deixado de lado.
A política fiscal expansionista, inflação e juros altos são alguns dos fatores que contribuem para a desvalorização dos ativos brasileiros. A questão externa que impacta o mercado é a decisão do Federal Reserve. A fortaleza do dólar em relação ao real é ainda maior devido aos riscos fiscais domésticos.
Impacto na Bolsa: Expectativas Encontraram Terreno Fértil
A deterioração das expectativas econômicas encontrou terreno fértil após a promulgação do pacote fiscal, o que levou a uma onda de pessimismo na Bolsa. A redução de gastos foi menor do que o esperado, o que afetou negativamente o mercado. O Índice Bovespa caiu 1,09%, fechando em 120.767 pontos e registrando uma perda de 10% ao ano. A variação mensal foi negativa em 3,90%.
O movimento de R$ 15,1 bilhões em negociações foi ligeiramente abaixo da média de R$ 16,3 bilhões dos últimos 12 meses. O ambiente de negócios no país está sendo afetado por fatores externos, como a política monetária do Banco Central americano (Federal Reserve).
A decisão de aumentar os juros nos EUA trouxe volatilidade para os ativos de risco e fortaleceu o dólar. A moeda americana voltou a subir 1,87% nesta segunda-feira, fechando a R$ 6,19. O dólar comercial avançou 3% em dezembro e, no ano, a valorização da divisa ante o real já chega a 27,5%.
Expectativas Econômicas: Uma Cenário Complexo
O cenário econômico atual no Brasil está marcado por uma combinação complexa de fatores que afetam negativamente a Bolsa. A deterioração das expectativas econômicas se fortaleceu após a promulgação do pacote fiscal, com redução de gastos menor do que o esperado. Isso gerou uma onda de pessimismo e levou o Índice Bovespa a cair 1,09%, fechando em 120.767 pontos e registrando uma perda de 10% ao ano. A variação mensal foi negativa em 3,90%.
O movimento de R$ 15,1 bilhões em negociações foi ligeiramente abaixo da média de R$ 16,3 bilhões dos últimos 12 meses. O ambiente de negócios no país está sendo afetado por fatores externos, como a política monetária do Banco Central americano (Federal Reserve).
A decisão de aumentar os juros nos EUA trouxe volatilidade para os ativos de risco e fortaleceu o dólar. A moeda americana voltou a subir 1,87% nesta segunda-feira, fechando a R$ 6,19. O dólar comercial avançou 3% em dezembro e, no ano, a valorização da divisa ante o real já chega a 27,5%.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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