Luis Antônio foi preso com 12 mandados em aberto. Ele era alvo de recompensa de R$ 10 mil, ligado a facção criminosa do Rio de Janeiro e investigado pela Polícia Federal. Maior ataque a ônibus.
Rio de Janeiro | Do R7
O miliciano Luis Antonio da Silva Braga, conhecido como Zinho, foi capturado no último final de semana, entrando para a lista dos criminosos do Rio de Janeiro ao assumir a liderança da maior milícia do estado após a morte de dois irmãos em ações policiais nos últimos anos.
Zinho sucedeu Wellington da Silva Braga, o Ecko, que foi morto após ter sido baleado em um confronto com a Polícia Civil, em 2021. Naquela época, havia uma recompensa de R$ 10 mil por informações que levassem à sua prisão.
Rio de Janeiro | Do R7
A prisão de o miliciano Luis Antonio da Silva Braga, conhecido como Zinho, no último domingo, marca um golpe contra grupo criminoso que tem aterrorizado a população do Rio de Janeiro. Zinho assumiu a liderança da maior milícia do estado após a morte de dois irmãos em ações policiais nos últimos anos, sucedendo Wellington da Silva Braga, o Ecko, que foi morto após ter sido baleado em um confronto com a Polícia Civil, em 2021.
Reforço na Perseguição aos Criminosos do Rio de Janeiro
Durante a investigação da Polícia Federal, foi descoberta uma ligação entre a maior milícia do estado do Rio de Janeiro e a deputada estadual Lucinha. Segundo as autoridades, a parlamentar seria chamada de ‘madrinha’ pelos milicianos em suas trocas de mensagens, indicando uma possível associação criminosa.
Novos Desdobramentos na Caça aos Milicianos
A recente intensificação da perseguição ao criminoso Zinho se deu em consequência do maior ataque a ônibus já registrado na cidade do Rio de Janeiro. Segundo as investigações, o crime teria sido uma represália à morte do sobrinho dele, conhecido como Faustão, durante uma operação policial em outubro passado.
Perseguição Implacável à Maiores Grupos Criminosos do Rio de Janeiro
Carlinhos Três Pontes, que chefiava a milícia na zona oeste do Rio de Janeiro, foi atingido durante uma operação da Polícia Civil em 2017, após reagir à prisão. O miliciano chegou a ser levado ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos.
O Combate à Milícia no Rio de Janeiro
Ecko, que chefiava a milícia atuante na zona oeste do Rio, foi surpreendido quando visitava familiares na Comunidade das Três Pontes, no Dia dos Namorados. Durante o cerco, ele tentou fugir e acabou sendo baleado, sendo necessário o seu transporte para o hospital.
Ações Contra a Organização Criminosa no Rio de Janeiro
Contra Ecko havia 12 mandados de prisão em aberto. Ele era conhecido por ter passagem pelo tráfico de drogas e por ter feito uma aliança com uma facção criminosa. O criminoso é acusado de chefiar a maior milícia do estado.
Links Relacionados à Atividades Criminosas na Zona Oeste do Rio de Janeiro
Após reagir à prisão, Carlinhos Três Pontes foi atingido durante uma operação da Polícia Civil. O miliciano chegou a ser levado ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos. Destaca-se a forte atuação da milícia na zona oeste do Rio de Janeiro.
Fonte: © R7 Rádio e Televisão Record S.A
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