Artista de 32 anos comanda o Drag Brunch, evento LGBTQIA+ que une teatro, melodrama e estilo vintage, promovendo inclusão social e apoio às mulheres e famílias.
Aimée Lumière, uma drag queen de 32 anos, é uma artista multifacetada que combina sua paixão pela arte com sua formação em psicologia social, especializando-se em apoiar pessoas LGBTQIA+ em situações de vulnerabilidade. Sua inspiração vem das divas francesas e brasileiras, além das mulheres fortes de sua família. Com uma carreira que abrange desde a atuação até a maquiagem, Aimée Lumière é um exemplo de como a arte pode ser uma ferramenta poderosa para a transformação social.
Como uma performer que se destaca no cenário do drag, Aimée Lumière não apenas se apresenta como uma drag queen, mas também como uma transformista que usa sua arte para questionar e desafiar as normas sociais. Sua presença no palco é uma celebração da diversidade e da expressão de gênero. Além disso, sua experiência como psicóloga social a permite entender melhor as necessidades das pessoas LGBTQIA+ e desenvolver estratégias para apoiá-las. Com sua mistura única de talento artístico e conhecimento psicológico, Aimée Lumière é uma verdadeira inspiração para aqueles que buscam viver suas vidas de forma autêntica e sem medo de serem quem são.
O Poder do Drag
Aimée, uma drag queen brasileira, é conhecida por sua essência única, que ela define como ‘uma francesa que nasceu em Salvador’. Com um estilo vintage e caricato, ela não tem medo de arriscar e se destaca na cena drag. ‘Sou uma drag improvável, do improviso. Faço de tudo e faço muito bem. Sinto que sou uma artista completa nesse sentido’, afirma em entrevista.
Aimée se inspira nas mulheres de sua família, assim como em grandes divas francesas e brasileiras, como Bibi Ferreira e Édith Piaf. ‘Sou muito do melodrama e do teatro’, diz. Ela destaca sua versatilidade como seu diferencial na cena drag. ‘É chegar belíssima, vintage, clássica [em um evento] e, de repente, começar a cantar um piseiro do nada’, afirma ela, que gosta de forró e axé.
Para Aimée, ser drag não é um personagem, é uma extensão de quem ela é, muito mais corajosa e viva. ‘É uma forma de expressão que me permite ser eu mesma, sem medo de julgamento’, reflete. Ela também destaca a importância da psicologia e da socialização na construção da identidade drag.
A Jornada de Aimée Lumière
Aimée Lumière nasceu de forma intuitiva. Victor Pereira, como é conhecida quando não assume sua persona drag, já atuava no teatro, mas foi em uma oficina teatral que tudo começou. ‘Nunca tinha cantado ao vivo, morria de medo’, relembra. Ao cantar ‘Smile’, de Charles Chaplin, ela se destacou e, meses depois, foi convidada para um espetáculo.
Inicialmente relutante, acabou aceitando o conselho do diretor: se montar como drag queen. Para Aimée Lumière, ser drag completou algo que faltava em sua vida. ‘Potencializou todas as minhas habilidades artísticas. Era o que eu precisava fazer. Desde então, nunca mais parei’, afirma.
Aimée participou do reality show Queen Stars, da HBO Max, uma plataforma importante para drags no Brasil. ‘Mesmo tendo ficado pouco tempo, as pessoas começaram a me reconhecer por causa do programa’, contou. Recentemente, assumiu o comando do Drag Brunch em São Paulo, um dos maiores eventos drag do Brasil, substituindo Ikaro Kadoshi.
Essa visibilidade mudou tudo para Aimée, trouxe muito respeito na cena e fez com que ela visse que está no caminho certo. ‘É uma forma de expressão que me permite ser eu mesma, sem medo de julgamento’, reflete. Ela também destaca a importância da comunidade LGBTQIA+ e da família na construção da identidade drag.
O Estilo e a Arte de Aimée
Aimée é conhecida por seu estilo vintage e caricato, que é inspirado nas mulheres de sua família e em grandes divas francesas e brasileiras. ‘Sou muito do melodrama e do teatro’, diz. Ela destaca sua versatilidade como seu diferencial na cena drag. ‘É chegar belíssima, vintage, clássica [em um evento] e, de repente, começar a cantar um piseiro do nada’, afirma ela, que gosta de forró e axé.
Aimée também é uma performer habilidosa, que se destaca na cena drag. ‘Sou uma drag improvável, do improviso. Faço de tudo e faço muito bem. Sinto que sou uma artista completa nesse sentido’, afirma em entrevista. Ela também destaca a importância da psicologia e da socialização na construção da identidade drag.
Aimée é uma transformista, travesti e performer que se destaca na cena drag. Ela é conhecida por seu estilo vintage e caricato, e por sua habilidade em se expressar de forma autêntica e corajosa. ‘É uma forma de expressão que me permite ser eu mesma, sem medo de julgamento’, reflete.
Fonte: @ Nos
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